quinta-feira, julho 28, 2011

Dicas da Semana

Bom Dia galera......
Venho trazer mais dicas da semana pra vcs......vamo nessa então....

MÚSICA
VOCAL ELLAS
Romaria - http://www.youtube.com/watch?v=8IsdQ5xjaBg
Filhos - http://www.youtube.com/watch?v=fuFgsEMNnlA

ZIZA FERNANDES
Fogo Suave - http://www.youtube.com/watch?v=iIjlh46eBk0
Não Foi Tua Culpa - http://www.youtube.com/watch?v=ZuYe4SieWqs

ADORAÇÃO E VIDA
Em Santidade - http://www.youtube.com/watch?v=hT9hyFUsFT4
Lugar de Adoração e Vida - http://www.youtube.com/watch?v=0LwdhbnWW-Q&feature=related

ADRIANA
Glória e Majestade - http://www.youtube.com/watch?v=JqBopzGGPBs&feature=related
Jovem, Te Olho - http://www.youtube.com/watch?v=FNxQD5RC8F0&feature=related

ADRIELLE
Pão Vivo - http://www.youtube.com/watch?v=SloWCXP5uVY
Resgate - http://www.youtube.com/watch?v=MKayMojiSUg

LIVROS:

  • PEDRO O PRIMEIRO PAPA - RENÉ LAURENTIN
Pedro é o apóstolo sobre o qual o Novo Testamento mais fala. Esta obra conta a vida cheia de contrastes deste humilde pescador da Galiléia, escolhido pelo próprio Cristo para ser a base sobre a qual está sentada sua Igreja. 

  • COMO REZAR BEM O ROSÁRIO - DOM MIGUEL M. GIAMBELLI

Nesta edição atualizada, o livro apresenta uma oração aparentemente repetitiva, como é a do rosário, promove união e aproximação a Deus. Meditar os mistérios do rosário é meditar a vida de Cristo e o mistério de seu amor por nós. É reconhecer a humildade de Maria e a importância de seu “sim” dado ao Senhor, mudando os rumos da história da humanidade.
É lembrar constantemente que o Pai livrou seus filhos da escravidão do pecado, resgatando-os com o seu sangue.
A oração do rosário fortalece os cristãos e garante-lhes a certeza da ajuda de Deus, impelindo-os a encarar as dificuldades com lucidez e coragem.


Por Hoje é só galera, a semana que vem tem mais dicas para vcs.......
Deus abençoe!!!

Evangelho do Dia

MATEUS 13:47-53

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.
49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Com­preendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.
52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali. 

Hoje, o Evangelho constitui uma chamada vital à conversão. Jesus não nos poupa da dura realidade: «Os anjos virão para separar os maus dos justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo» (Mt 13,49-50). E a advertência é clara! Não podemos fraquejar.
Agora devemos optar livremente: ou buscamos a Deus e ao bem com todas as nossas forças, ou colocamos nossa vidas à beira da morte. Ou estamos com Cristo ou estamos contra Ele. Converter-se significa, nesse caso, optar totalmente por fazer parte do grupo dos justos e levar uma vida digna de filhos. Porém, temos em nosso interior a experiência do pecado: sabemos o bem que deveríamos fazer, mas fazemos o mal; como podemos dar uma verdadeira unidade às nossas vidas? Sozinhos, não podemos fazer muito. Somente se nos colocamos nas mãos de Deus podemos fazer algum bem e pertencer ao grupo dos justos.
«Por não sabermos quando virá nosso Juiz, devemos viver cada dia como se não houvesse o dia seguinte» (São Jerônimo). Essa frase é um convite a viver com intensidade e responsabilidade nossa vida cristã. Não se trata de ter medo, mas sim de viver com esperança esse tempo de graça, louvor e glória.
Cristo nos ensina o caminho para nossa própria glorificação. Cristo é o caminho, portanto, nossa salvação, nossa felicidade e tudo o que possamos imaginar passa por Ele. E se tudo o temos em Cristo, não podemos deixar de amar a Igreja que nos o apresenta e é seu corpo místico. Contra as visões puramente humanas dessa realidade é necessário que recuperemos a visão divino-espiritual: nada melhor do que Cristo e o cumprimento de sua vontade!

 

Formação

SÓ CRISTO PODE FUNDAR UMA IGREJA.
É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si.

Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuar no paganismo ou se salvarem nas outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários, etc..
É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus).  Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente; como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira e as outras são falsas.
Ora a verdade é uma só, logo, objetivamente falan­do, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada reli­gião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a acei­tam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a guerra santa, a poligamia... e há quem não os admita.

Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.

O Concílio Vaticano afirmou:
“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gêne­ro humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadei­ra Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obriga­dos a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la”. (Declaração Dignitatis Humanae, n.1).
“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28, 18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1 Tm 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica”. (Lumen Gentium, nº 8).
(Texto do Prof. Felipe Aquino).

Santo do Dia

São Nazário e são Celso
Nazário nasceu em Roma, ainda no primeiro século da era cristã. O pai era um pagão e chamava-se Africano. A mãe, de nome Perpétua, era uma católica fervorosa. Enquanto ele desejava tornar o filho um sacerdote a serviço de um dos muitos deuses pagãos, ela o queria temente a Deus, no seguimento de Cristo, por isso o educou dentro da religião católica. Assim, com apenas nove anos de idade, o menino pediu para ser batizado, definindo a questão e sendo atendido pelo pai, que algum tempo depois também se converteu.
Nazário foi batizado pelas mãos do próprio papa são Lino, o primeiro sucessor de são Pedro, que fez dele um dos seus auxiliares diretos. Ingressou no exército romano e com ele percorreu toda a Itália, onde também pregava o Evangelho. Mas, ao ser descoberto, foi levado à presença do imperador, que o mandou prender. Conseguindo fugir, abandonou Roma e tornou-se um pregador itinerante, até que, durante um sonho, Deus lhe disse para sair da Itália.
Assim, foi para a Gália, hoje França, sempre pregando a palavra de Cristo. Em Cimiez, próximo de Nice, depois de converter uma nobre e rica senhora e seu filho, um adolescente de nome Celso, ela confiou o jovem a Nazário, que o fez seu discípulo inseparável. Juntos, percorreram os caminhos da Gália, deixando para trás cidades inteiras convertidas, pois, durante as suas pregações, aconteciam muitos milagres na frente de todos os presentes.
Depois, foram para Treves, atualmente Trier, na Alemanha, onde fundaram uma comunidade cristã que se tornou tão famosa que os dois acabaram sendo denunciados e presos. Condenados à morte, foram jogados na confluência dos rios Sarre e Mosel. E novo milagre ocorreu: em vez de afundar, os dois flutuaram e andaram sobre as águas. Assustados, os pagãos não tentaram mais matá-los, apenas os expulsaram do país.
Nazário e Celso foram, então, para Milão, onde mais uma vez viram-se vítimas da perseguição pagã, imposta pelo imperador Nero. Presos e condenados, desta vez foram decapitados em praça pública.
Passados mais de dois séculos, em 396, os corpos dos dois mártires foram encontrados pelo próprio bispo de Milão, Ambrósio, também venerado pela Igreja. Durante suas orações, teve uma visão, que lhe indicou o local da sepultura de Nazário. Mas, para surpresa geral, a cabeça do mártir estava intacta, com os cabelos e a barba preservados, e ainda dela escorria sangue, como se fora decapitado naquele instante. A revelação foi mais impressionante porque, durante as escavações, também encontraram o túmulo do jovem discípulo Celso, martirizado junto com ele.
Também foi por inspiração de santo Ambrósio que esta tradição chegou até nós, pois ele a contou a são Paolino de Nola, seu discípulo e biógrafo. As relíquias de são Nazário e são Celso foram distribuídas às igrejas de várias cidades da Itália, França, Espanha, Alemanha, África e Constantinopla. Dessa maneira, a festa dos dois santos difundiu-se por todo o mundo católico, sendo celebrados no dia em que santo Ambrósio teve a revelação: 28 de julho.

Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de Santo Inocêncio I.

quarta-feira, julho 27, 2011

Evangelho do Dia

MATEUS 13:44-46

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44“O Reino do Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo.
45O Reino dos Céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola”. 

Hoje, Mateus põe à nossa consideração duas parábolas sobre o Reino dos Céus. O anúncio do Reino é essencial na prédica de Jesus e na esperança do povo eleito. Mas é notório que a natureza desse Reino não era entendida pela maioria. Não a entendia o sinédrio que o condenaram à morte, não a entendiam Pilatos, nem Herodes, também não a entenderam de início os próprios discípulos. Só se encontra uma compreensão como a que Jesus pede ao bom ladrão, cravado junto dele na Cruz, quando lhe diz: «Jesus, Lembra-te de mim quando estiveres no teu Reino» (Lc 23,42). Ambos tinham sido acusados como malfeitores e estavam quase a morrer; mas, por um motivo que desconhecemos, o bom ladrão reconhece Jesus como Rei de um Reino que virá depois daquela terrível morte. Só podia ser um Reino espiritual.
Jesus, na sua primeira prédica, fala do Reino como um tesouro escondido cuja descoberta causa alegria e estimula à compra do campo para poder gozar dele para sempre: «cheio de alegria, vai vender todos os seus bens e compra aquele campo» (Mt 13,44). Mas, ao mesmo tempo, alcançar o Reino requer procurá-lo com interesse e esforço, ao ponto de vender tudo o que se possui: «Ao encontrar uma de grande valor, ele vai vende todos os bens e compra aquela pérola» (Mt 13,46). «A propósito de que se diz buscai e quem busca. Encontra? Arrisco a ideia de que se trata das perolas e a pérola, pérola que adquire o que deu tudo e aceitou perder tudo» (Orígenes).
O Reino é de paz, amor justiça e liberdade. Alcançá-lo é, por um lado, dom de Deus e por outro lado, responsabilidade humana. Diante da grandeza do dom divino constatamos a imperfeição e instabilidade dos nossos esforços, que às vezes ficam destruídos pelo pecado, as guerras e a malicia que parecem insuperáveis. Não obstante, devemos ter confiança, pois o que parece impossível para o homem é possível para Deus.

Formação

A AMIZADE AMADURECIDA
Uma coisa é amar por necessidade, outra coisa é amar por valor.

Uma das características da infância é a incapacidade de dividir coisas. Uma criança não pode dividir porque não se possui, porque ainda não sabe o que ela é. Você começa a identificar a maturidade a partir do momento em que uma criança consegue perceber as regras de um joguinho.
A maturidade faz parte de um processo. Em um processo não podemos queimar etapas. Ele é lento, chato e demorado.
Uma criança passa por um momento de amadurecimento a partir do momento em que começa a brincar. A maturidade acontece quando tomamos posse do que nós somos, para aí então podermos nos dividir com os outros. Isso faz parte desse processo de amadurecimento.
Não nascemos amando, pelo contrário, queremos ter a posse dos outros. Essa é a forma de amar da criança, pois ela não consegue pensar de maneira diferente. Ela não consegue entender que o outro não é ela. Quantas pessoas, já adultas, ainda pensam assim, trata-se da incapacidade de amar devido à falta de maturidade.
Todos os encontros de Jesus Cristo levam à implantação do Reino de Deus. Mas só pode implantá-lo quem é adulto e já entende que só se começa a amar a partir do momento em que eu não quero mudar quem eu amo.

Geralmente quando tememos alguém ruim ao nosso lado é porque nos reconhecemos naquela pessoa. Jesus não tinha o que temer porque era puramente bom, por isso contagiava os que estavam ao lado d'Ele.
Na maturidade de Jesus você encontra a capacidade imensa de amar o outro como ele é. Amar significa amar o outro como ele é. Por isso quando falamos em amar os outros podemos perceber o quanto deixamos de ser crianças. Devemos nos questionar a todo o momento com relação à nossa maturidade.
A santidade começa na autenticidad, por essa razão Cristo nos pede que sejamos como as crianças, que são verdadeiras e simples. É nisso que devemos manter da nossa infância e não a forma de possuir as coisas para nós mesmos.
Você tem condições para perceber a sua maturidade. É só observar se você é obediente mesmo quando não há pessoas ao seu redor. Você não precisa que ninguém o observe, pois você já viu aquilo como um valor.
Pessoas imaturas sofrem dobrado. Pessoas imaturas querem modificar os fatos; ao passo que pessoas maduras deixam que os fatos as modifiquem. A maturidade nos faz perceber que não podemos mudar os fatos. Um imaturo ganha um limão e o chupa fazendo careta. O maduro faz uma limonada com o limão que ganhou.
Muitas vezes, os nossos relacionamentos de amizade são uns fracassos porque somos imaturos. Amigos não são o que imaginamos, mas o que eles são e com todos os defeitos. Amizade é processo de maturidade que nos leva ao verdadeiro encontro com as pessoas que estão ao nosso lado. Elas têm todos os defeitos, mas fazem parte da nossa vida e não as trocamos por nada deste mundo. Isso porque temos alma de cristão e aquele que tem alma de cristão não tem medo dos defeitos dos outros, porque sabemos que esses defeitos não serão espelhos para nós; mas seremos instrumentos de Deus para que os superem.
Padre só pode ser padre a partir do momento em que é apaixonado pelos calvários da humanidade. Se você não consegue lidar com os limites dos outros, é porque você não consegue lidar com os seus limites. A rejeição é um processo de ver-se.
Toda vez que eu quero buscar no outro o que me falta, eu o torno um objeto. Eu posso até admirar no outro o que eu não tenho em mim, mas eu não tenho o direito de fazer dele uma representação daquilo que me falta. Isso não é amor, isso é coisa de criança!
O anonimato é um perigo para nós. É sempre bom que estejamos com pessoas que saibam quem somos nós e que decisões nós tomamos na vida. É sempre bom estarmos em um lugar que nos proteja.
Amar alguém é viver o exercício constante de não querer fazer do outro o que nós gostaríamos que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é, acima de tudo, a experiência do respeito.
Como está a nossa capacidade de amar? Uma coisa é amar por necessidade e outra é amar por valor. Amar por necessidade é querer sempre que o outro seja o que você quer. Amar por valor é amar o outro como ele é quando ele não tem mais nada a oferecer, quando ele é um inútil e, por isso, você o ama tanto. Na hora em que forem embora as suas utilidades você saberá o quanto é amado.
Tudo vai ser perdido, só espero que você não se perca. Enquanto você não se perder de si mesmo você será amado, pois o que você é significa muito mais do que você faz.
O convite da vida cristã é este: que você possa ser mais do que você faz!
(Texto do Pe. Fábio de Melo)

"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou dedicar-se-á a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a riqueza".(Mateus 6:24)

Santo do Dia

São Clemente de Ochrida
Clemente é chamado "de Ochrida" pela sua forte ligação com aquela cidade. Mas é também conhecido como "o búlgaro", e todos os títulos são apropriados, porque durante sua vida religiosa conviveu muito tempo com esse povo, deixando marcas profundas de sua presença na Bulgária. A sua origem, seu nascimento e juventude são desconhecidos.
No século IX, o príncipe da Morávia solicitou ao imperador de Constantinopla que lhe enviasse evangelizadores de origem germânica. Tinha a intenção de ampliar a catequização da população, mas não queria os missionários "latinos", que eram diferentes dos "germânicos" nos rituais litúrgicos. Isso era possível porque a Igreja ainda não tinha um padrão para todos os rituais católicos.
Seguiram para lá os irmãos Cirilo e Metódio, ambos germânicos, no futuro conhecidos como os "apóstolos do Oriente". Os dois irmãos levaram alguns colaboradores, um deles era Clemente. Como era muito culto e aplicado, tornou-se o colaborador direto de Metódio na adaptação da liturgia do Oriente para as populações daquela região.
Clemente fez inúmeras viagens com os dois apóstolos por todo o leste europeu, sendo um discípulo fiel na pregação do cristianismo. A evangelização do leste europeu era marcada pela rivalidade gerada com divisão entre evangelizadores "latinos" e "germânicos". Tanto assim que o próprio Clemente precisou afastar-se de uma cidade, porque um bispo não aceitava os "ritos germânicos".
Por isto, Clemente decidiu seguir para a Bulgária, onde, além de refúgio, encontrou um novo campo de ação. Lá, trabalhou na simplificação do novo alfabeto para facilitar os estudos. Também converteu à fé cristã o próprio rei, que deixou o trono e retirou-se para um mosteiro. Os outros dois reis sucessores encorajaram a obra missionária e Clemente foi nomeado "primeiro bispo de língua búlgara" para comandar a principal diocese.
Porém Clemente tinha sempre o pensamento voltado para a querida cidade de Ochrida, onde havia construído uma escola, que também era um mosteiro. Era lá que pretendia recolher-se na velhice. Mas não conseguiu, porque antes deveria pessoalmente escolher, instruir e formar o bispo substituto. No dia 27 de julho de 916 ele faleceu na cidade de Velika.
Seu corpo foi sepultado no Mosteiro de Ochrida, onde seu túmulo passou a ser visitado e venerado pela população. Em alguns lugares, por tradição popular, costuma ser lembrado no dia 25 de novembro. A Igreja Católica proclamou-o santo e escolheu o dia de sua morte, 27 de julho, para as homenagens litúrgicas.

Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de São Celestino I e São Raimundo Zanfogni.
"Responde porém o Senhor: Por causa da aflição dos humildes e dos gemidos dos pobres, levantar-me-ei para lhes dar a salvação que desejam". (Salmos 11:6)

terça-feira, julho 26, 2011

Podcast

Hoje trago pra vocês um podcast do Padre Paulo Ricardo falando sobre o Porque a Igreja Católico condena o espiritismo.

http://padrepauloricardo.org/audio/05-a-resposta-catolica/

Deus Abençoe!!!

Evangelho do Dia

MATEUS 13:16-17

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 16“Felizes sois vós, porque vossos olhos vêem e vossos ouvidos ouvem. 17Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejavam ver o que vedes, e não viram, desejavam ouvir o que ouvis, e não ouviram”.


Formação

A BELEZA DA AMIZADE
A Amizade finda onde a desconfiança começa.

No conturbado mundo de hoje a ausência da verdadeira amizade é uma das causas de inúmeros males. É este laço sagrado que une os corações. Quirógrafo das almas nobres, é a afeição que fundamenta o lídimo amor, sendo este a própria amizade em maior intensidade. Desde a mais remota antiguidade o homem se interrogou sobre a essência da amizade. Filosofou sobre este aspecto da interação humana.
Podemos dizer que a amizade é uma certa comunidade ou participação solidária de várias pessoas em atitudes, valores ou bens determinados. É uma disposição ativa e empenhadora da pessoa. O valor da amizade foi revelado pela Bíblia: “O amigo fiel não tem preço” (Sl 6,15), pois “ele ama em todo o tempo” (Pv 17,17). “O amigo fiel é uma forte proteção; quem o encontrou, deparou um tesouro” (Ecl 6,14). “O amigo fiel é um bálsamo de vida e de imortalidade, e os que temem o Senhor acharão um tal amigo” (Ec 6,16).
A função psicossocial da amizade é, assim, de rara repercussão. Ela é fator de progresso, pois o amigo autêntico aperfeiçoa e educa pela palavra e pelo exemplo; é penhor de segurança, uma vez que o amigo leal é remédio para todas as angústias, dado que a amizade é força espiritual. Entretanto, há condições para que floresça a amizade.
Pode-se dizer que são seus ingredientes: a sinceridade, a confiança, a disponibilidade, a tolerância, a compreensão e a fidelidade.
Saint-Exupéry afirmou: “És eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Na plenitude dos tempos Jesus apresentou-se como legítimo amigo. Ele declarou: “Já não vos chamo servos, mas amigos” ( Jo 15,15) e havia dito: “Ninguém dá maior prova de amor do que aquele que entrega a vida pelos amigos” (Jo 15,13)..
Rodeou-se de pessoas, às quais se repletaram dos eflúvios de Sua bondade. Felizes os que O conheceram, como Lázaro, Marta, Maria, Seus amigos de Betânia; os Doze apóstolos; Nicodemos; Zaqueu; Dimas, o bom ladrão; e tantos outros. É, porém, preciso levar a amizade a sério.
A Bíblia assegura que “O amigo fiel é medicina da vida e da imortalidade” (Ecl 6,16). Disse, porém, Santo Agostinho: “A suspeita é o veneno da amizade”. Bem pensou, porque a amizade finda onde a desconfiança começa.
O amigo é luz que guia, é âncora em mar revolto, é arrimo a toda hora. Esparge raios de sol de alegria, derramando torrentes de clarões divinos. Dulcifica o pesar. Tudo isso merece ser pensado e repensado. É essencial, todavia, meditar também sobre o ensinamento bíblico: “Quem teme a Deus terá bons amigos, porque estes serão semelhantes a ele” (Ec 6,17).
(Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho - Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos.)

"Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos. Cada qual tenha em vista não os seus próprios interesses, e sim os dos outros." (Filipenses 2:3-4)

Santo do Dia

Santa Ana e São Joaquim
Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do messias, como previam as sagradas profecias.
Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse. Por isso a esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o casal.
Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.
No Evangelho, Jesus disse: "Dos frutos conhecereis a planta". Assim, não foram precisos outros elementos para descrever-lhes a santidade, senão pelo exemplo de santidade da filha Maria. Afinal, Deus não escolheria filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.
Maria, ao nascer no dia 8 de setembro de um ano desconhecido, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida para, no futuro, ser a Mãe do Filho de Deus.
A princípio, apenas santa Ana era comemorada e, mesmo assim, em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também são Joaquim passou a ser cultuado, no dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de Jesus Cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.

"Louvai ao Senhor porque ele é bom, porque sua misericórdia é eterna". (Salmos 135:1)

segunda-feira, julho 25, 2011

Evangelho do Dia

MATEUS 20:20-28

20Naquele tempo, a mãe dos filhos de Zebedeu aproximou-se de Jesus com seus filhos e ajoelhou-se com a intenção de fazer um pedido. 21Jesus perguntou: “O que tu queres?” Ela respondeu: “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”.
22Jesus, então, respondeu-lhes: “Não sabeis o que estais pedindo. Por acaso podeis beber o cálice que eu vou beber?” Eles responderam: “Podemos”. 23Então Jesus lhes disse: “De fato, vós bebereis do meu cálice, mas não depende de mim conceder o lugar à minha direita ou à minha esquerda. Meu Pai é quem dará esses lugares àqueles para os quais ele os preparou”.
24Quando os outros dez discípulos ouviram isso, ficaram irritados contra os dois irmãos. 25Jesus, porém, chamou-os e disse: “Vós sabeis que os chefes das nações têm poder sobre elas e os grandes as oprimem. 26Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; 27quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. 28Pois, o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. 

Hoje, o Evangelho de São Mateus encontramos vários ensinamentos. Vou destacar apenas um, aquele que se refere ao absoluto domínio de Deus sobre a História: tanto a de todos os homens em seu conjunto (a humanidade), como a de todos e cada um dos grupos humanos (no caso, por exemplo, o grupo familiar dos Zebedeus), como também a de cada indivíduo. Por isto Jesus disse-lhes claramente: «Não sabeis o que estais pedindo» (Mt 20,22).
Se sentarão à direita de Jesus Cristo aqueles a quem seu Pai tenha destinado: «Mas o sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim. É para aqueles a quem meu Pai o preparou» (Mt 20,23). Assim, tal como se escuta. Como escreve Cervantes na célebre obra Dom Quixote: «Não se move a folha na árvore, sem a vontade do Senhor». E isto é assim porque Deus é Deus. Dito de outro jeito: se não fosse assim, Deus não seria Deus.
Na presença disso, que indiscutivelmente se sobrepõe a todo condicionamento humano, aos homens só resta, em princípio, à aceitação e a adoração (porque Deus se revelou como o Absoluto);a confiança e o amor enquanto caminhamos (porque Deus se revelou a nós, também, como Pai); e no final... no final, o maior e o mais definitivo: sentar-nos junto à Jesus (à sua direita ou à sua esquerda, isso é uma questão secundária, sem dúvida).
O enigma da eleição e da predestinação divinas só se resolve, da nossa parte, com a confiança. Mais vale um miligrama de confiança depositado no coração de Deus, que todo o peso do universo pressionando sobre nosso pobre prato da balança. Na verdade, «São Tiago viveu pouco tempo, pois já demonstrava uma grande fé: desprezou todas as coisas humanas e ascendeu a um patamar tão inefável, que morreu imediatamente» (São João Crisóstomo).

Formação

AS PÉROLAS DA VIDA
A Sociedade atual tem de tudo, mais nem tudo faz bem para o ser-humano.

A maior pérola da existência terrena é a pessoa humana, com suas reais condições de vida saudável e de dignidade. A isso se junta sua capacidade de decisão, de empenho e de discernimento para realizar aquilo que convém e que ajuda na sua real existência.
O discernimento, também entendido como escolha consciente e livre, é a capacidade de opção, fazendo investimento no que é bom, rejeitando tudo aquilo que é ruim e que prejudica a força da esperança contida no coração de todas as pessoas. É marca fundamental na pessoa humana a sabedoria nos julgamentos, na administração, na equidade e no bom senso. Importa ter um coração sábio e inteligente, porque ali reside a condição do pensar e do conhecimento do bem e do mal.
As atitudes de dureza de atos são prejudiciais para a comunidade, seja ela qual for. A família pode ser a maior e primeira prejudicada, convivendo com práticas autoritárias, com mandos e desmandos de formas inconsequentes. Toda prática autoritária acaba sendo corrupta e exploradora das pessoas. Podemos dizer que a sabedoria divina é uma grande pérola, mas tem que ser bem usada, sabendo discernir com precisão o que é bom e o que é mal na comunidade.
As pérolas são tesouros como sinais de vida. No dizer dos provérbios: "Feliz o homem que encontrou a sabedoria..., mais feliz ainda é quem a retém" (Pr 3, 13-18). É como encontrar ouro, prata e objetos preciosos. Jesus fala do Reino de Deus como pérola a ser procurada.
A sociedade atual tem de tudo, mas nem tudo faz bem para o ser humano. É necessário distinguir o que serve para ajudar o homem e a mulher na sua dignidade, no ser imagem e semelhança de Deus. A maior pérola é a filiação divina do ser humano.
Enfim, a vida humana, como maior pérola na história, é uma conquista diária, com lutas e enfrentamentos a todo instante. E não é fácil fazer o bem no meio de tantas propostas oferecidas pela cultura do mal e da violência ao ser humano.
(Texto de
Dom Paulo Mendes Peixoto - Bispo de São José do Rio Preto)

"És precioso aos meus olhos, eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti. Fica tranquilo, pois eu estou contigo". (Isaías 43:4-5)

Santo do Dia

São Tiago Apóstolo
Tiago nasceu doze anos antes de Cristo, viveu mais anos do que ele e passou para a eternidade junto a seu Mestre. Tiago, o Maior, nasceu na Galiléia e era filho de Zebedeu e Salomé, segundo as Sagradas Escrituras. Era, portanto, irmão de João Evangelista, os "Filhos do Trovão", como os chamara Jesus. É sempre citado como um dos três primeiros apóstolos, além de figurar entre os prediletos de Jesus, juntamente com Pedro e André. É chamado de "maior" por causa do apóstolo homônimo, Tiago, filho de Alfeu, conhecido como "menor".
Nas várias passagens bíblicas, podemos perceber que Jesus possuía apóstolos escolhidos para testemunharem acontecimentos especiais na vida do Redentor. Um era Tiago, o Maior, que constatamos ao seu lado na cura da sogra de Pedro, na ressurreição da filha de Jairo, na transfiguração do Senhor e na sua agonia no horto das Oliveiras.
Consta que, depois da ressurreição de Cristo, Tiago rumou para a Espanha, percorrendo-a de norte a sul, fazendo sua evangelização, sendo por isso declarado seu padroeiro. Mais tarde, voltou a Jerusalém, onde converteu centenas de pessoas, até mesmo dois mágicos que causavam confusão entre o povo com suas artes diabólicas. Até que um dia lhe prepararam uma cilada, fazendo explodir um motim como se fosse ele o culpado. Assim, foi preso e acusado de causar sublevação entre o povo. A pena para esse crime era a morte.
O juiz foi o cruel rei Herodes Antipas, um terrível e incansável perseguidor dos cristãos. Ele lhe impôs logo a pena máxima, ordenando que fosse flagelado e depois decapitado. A sentença foi executada durante as festas pascais no ano 42. Assim, Tiago, o Maior, tornou-se o primeiro dos apóstolos a derramar seu sangue pela fé em Jesus Cristo.
No século VIII, quando a Palestina caiu em poder dos muçulmanos, um grupo de espanhóis trouxe o esquife onde repousavam os restos de são Tiago, o Maior, à cidade espanhola de Iria. Segundo uma antiga tradição da cidade, no século IX o bispo de lá teria visto uma grande estrela iluminando um campo, onde foi encontrado o túmulo contendo o esquife do apóstolo padroeiro. E a Espanha, que nesta ocasião lutava contra a invasão dos bárbaros muçulmanos, conseguiu vencê-los e expulsá-los com a sua ajuda invisível.
Mais tarde, naquele local, o rei Afonso II mandou construir uma igreja e um mosteiro, dedicados a são Tiago, o Maior, com isso a cidade de Iria passou a chamar-se Santiago de Compostela, ou seja, do campo da estrela. Desde aquele tempo até hoje, o santuário de Santiago de Compostela é um dos mais procurados pelos peregrinos do mundo inteiro, que fazem o trajeto a pé.
Essa rota, conhecida como "caminho de Santiago de Compostela", foi feita também pelo papa João Paulo II em 1989. Acompanhado por milhares de jovens do mundo inteiro, foi venerar as relíquias do apóstolo são Tiago, o Maior, depositadas na magnífica catedral das seis naves, concluída em 1122.

Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de São Cristóvão.

"Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu. Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os rios não te submergirão, se caminhares pelo fogo não te queimarás, e a chama não te consumirá. Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel teu salvador. (Isaías 43:1-3)

sexta-feira, julho 22, 2011

Grupo

Fala galera, to passando pra lembrar que amanhã as 19:00 na Comunidade São Benedito teremos o G.O.J. Monte Tabor, venha participar desta festa com agente....
Esperamos todos vocês....
Deus abençoe!!!!

Dicas da Semana

A Paz de Cristo Galera.....
Depois de termos ficado algum tempo sem elas, hoje elas estão de volta.......
Sem enrolação vamos para nossas dicas dessa semana.


MÚSICA:


SALETTE FERREIRA
Presença Real - http://www.youtube.com/watch?v=NHfIBHkSgrw
Por Entre Aclamações - http://www.youtube.com/watch?v=ppbVc1YZzak&feature=related

SUELY FAÇANHA
És o Sentido - http://www.youtube.com/watch?v=8DFL4e36T5U
Se Quiseres - http://www.youtube.com/watch?v=vDKl-cwP3aY&feature=related

THE FLANDERS
Ladeira Abaixo - http://www.youtube.com/watch?v=-jGdrZ_VXds
Reverso - http://www.youtube.com/watch?v=saNlLGR2omk&feature=related


TOCA DE ASSIS
A Ovelha Sou Eu - http://www.youtube.com/watch?v=65lH3NtjFvk
Adoramos o Verbo - http://www.youtube.com/watch?v=35mzPjEtOvI


VIA 33
Só Você Sabe - http://www.youtube.com/watch?v=DLJHZLK6CuY
Um Dia - http://www.youtube.com/watch?v=g8-AffxlLrM&feature=related

LIVROS:

  • NASCI PRA DAR CERTO - ADRIANO GONÇALVES

Nasci pra Dar Certo! Esta é a mensagem, transformada em livro, que Adriano Gonçalves não se cansa de transmitir aos jovens de todo o mundo.
Impactante como o Santos de Calça Jeans, a obra desafia o leitor a dar uma resposta à vida, a ser sal da terra e luz do mundo. A partir de sua própria história, Adriano pretende que outros descubram que também podem dar certo, fazendo-os entender que precisam ser felizes (ser santos).
Por isso, afirma que não interessam os erros do passado e as atitudes daquele tempo, o importante é começar a perceber Deus nos pequenos detalhes e fazer as escolhas que Ele escolheria para a nossa vida.

  • QUANDO SÓ DEUS É A RESPOSTA - MÁRCIO MENDES

Há momentos em nossa vida em que a dor é tão aguda que nada parece responder às necessidades que temos.
Onde encontrar a resposta que faz calar o coração? Nem sempre as perguntas podem ser respondidas com palavras. Há casos em que, humanamente, a solução é impossível, como por exemplo, a morte de alguém, ou uma doença incurável. Está é a hora em que só Deus é a resposta.
A resposta pode ser um milagre. Ela existe! Mas cada pessoa precisa buscá-la pessoalmente, e o lugar do encontro é a oração.
São Basílio Magno ensinava:
"Pedes e não recebes, porque a tua oração foi mal feita ou sem fé, sem devoção ou desejo; ou porque pediste coisa que não se referia à tua salvação eterna, ou pediste sem perseverança".
Neste, livro você vai redescobrir a oração e, através dela, o quanto Deus é apaixonado por você. A resposta de muitas perguntas suas será encontrada aqui.
É na oração que você vai encontrar aquilo de que está necessitando agora, inclusive as coisas de que nem sabia que precisava.

E pra fechar as dicas desta semana, deixo pra vocês o link do clipe Real Motivo da Banda Conexa - http://www.youtube.com/watch?v=gZVRKtngb3A
É uma banda nova no meio Católico que tem tudo para ser um grande sucesso.

Por hoje é só galera, na semana que vem tem mais dicas para vocês....
Deus Abençoe!!!!

Evangelho do Dia

JOÃO 20:1-2.11-18

1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quan­do ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmu­lo, e não sabemos onde o colocaram”.
11Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
13Os anjos perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela respondeu: “Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. 14Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. 15Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar”.
16Então Jesus disse: “Maria!” Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: “Rabuni” (que quer dizer: Mestre). 17Jesus disse: “Não me segures. Ainda não subi para junto de meu Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. 18Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu vi o Senhor!”, e contou o que Jesus lhe tinha dito. 

Hoje, celebramos a festa de Santa Maria Madalena. Costuma ser próprio da juventude apaixonar-se loucamente por um filme, chegando a identificar-se pessoalmente com algum dos protagonistas. Nesse sentido, nós, os cristãos, deveríamos ser sempre jovens perante a vida de Jesus de Nazaré e identificar-nos com essa grande mulher de que fala o Evangelho, Maria Madalena. Ela seguiu os passos de Jesus, escutou a Sua Palavra. Cristo soube corresponder e concedeu-lhe o histórico privilégio de ser a primeira pessoa a quem foi comunicada a ressurreição.
Diz o evangelista que, ao princípio, ela não O reconheceu, confundiu-o com um camponês daquele lugar. Mas quando o Senhor a chamou pelo seu nome «Maria», talvez pela maneira peculiar como o disse, então esta santa mulher não duvidou nem um instante: «Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: «Rabûní! —que quer dizer: “Mestre”—» (Jo, 20,16). Depois do seu encontro com Jesus, ela foi a primeira que correu a anunciar aos outros discípulos: «Então, Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu vi o Senhor”, e contou o que Ele lhe tinha dito» (Jo, 20,18).
O cristão que, no seu programa diário de vida, cultiva a intimidade com Cristo, na Eucaristia, fazendo um tempo de oração contemplativa e cuidando a leitura assídua do Evangelho de Jesus, também terá o privilégio de escutar o chamamento pessoal do Senhor. É o próprio Cristo que nos chama pessoalmente, pelo nosso nome, e nos anima a seguir o caminho firme da santidade.
«A oração é conversação e diálogo com Deus: contemplação para os que se distraem certeza das coisas que se esperam, igualdade de condição e de honra com os anjos, progresso e incremento dos bens, emenda dos pecados, remédio para os males, fruto dos bens presentes, garantia dos bens futuros» (S. Gregório de Niza).
Digamos ao Senhor: —Jesus, que a minha amizade contigo seja tão forte e tão profunda que, como Maria Madalena, eu seja capaz de Te reconhecer na minha vida.

Formação

DEPENDÊNCIA AFETIVA
Quando ela ocorre passamos a não viver mais sem a ajuda do outro.

A dependência afetiva é um estado que faz parte da natureza humana por nascermos dependentes tanto no campo físico (alimentação, cuidados, etc.) quanto no campo afetivo. As experiências que vamos adquirindo em nosso desenvolvimento farão com que tenhamos ou não nossa independência afetiva. É muito importante esclarecer que essa independência não significa individualismo, muito menos com solidão. É, sim, a capacidade de não nos vincularmos excessivamente a alguém, é a possibilidade de tomarmos nossas decisões, escolhas e dar passos na capacidade e na autonomia de cuidar de nós mesmos e assumir o que fizemos de certo ou errado.
Para que você possa perceber se é uma pessoa excessivamente dependente de alguém é importante observar alguns pontos:
  • Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo?
  • Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa desta pessoa ao seu lado?
  • Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação desta pessoa?
  • Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
É claro que muitos de nós gostamos que uma outra pessoa dê uma opinião a nosso respeito (se a roupa está bonita em nós, se devemos comprar algo, se devemos mudar de emprego e tantas outras decisões), o que não significa que sejamos dependentes. A dependência se caracteriza sempre que há algum excesso, aquela dificuldade em sair do lugar sem que o outro nos apoie, como uma muleta, um suporte, que precisamos e fazemos questão de carregar em toda nossa vida.
Quando estamos nessa situação, geralmente temos dificuldade para perceber, negamos essa dificuldade e nos irritamos quando somos apontados como dependentes. E temos também dificuldades com a autoestima e a maturidade emocional, e costumamos fazer outras coisas em excesso, como trabalhar, comer, beber, falar, jogar, entre outros. Podemos ainda viver sentimentos muito extremos (amar demais, odiar demais) bem como sensação de vazio e falta de significado em nossa vida, sem compreender exatamente o que está ocorrendo.
Nem sempre as escolhas afetivas dependentes são conscientes e claras para quem passa por isso. Dependências podem se dar com coisas, objetivos, drogas, jogos, chegando a pessoas e a palavras amigas. A dependência afetiva faz com que procuremos exteriormente o apoio e a proteção para suportarmos os problemas vividos nos relacionamentos e nas situações sociais. Somos humanos e somos efetivamente influenciados o tempo todo. Vale lembrar que, como seres sociais que somos, efetivamente seremos influenciados e influenciaremos o tempo todo e isso faz parte de nossa natureza.
Das relações sadias, por meio das quais os pais estimulam e acreditam no potencial de uma criança, – fazendo com que ela supere desafios e aprenda a ganhar e a perder –, é que nasce uma autoestima positiva e a sensação de segurança pessoal, bem como a capacidade de cuidar de si. No entanto, quando isso não ocorre, muitas vezes, vamos buscar esta dependência a fim de que outra pessoa nos estimule, mas quando entra o excesso, passamos a não viver mais sem a ajuda dela, mesmo em pequenas decisões. É interessante, pois, nessa relação "disfuncional" sempre haverá o outro, ou seja, aquele que é a pessoa mais segura na relação, mas que, de alguma forma, também alimenta essa dependência.
Sendo assim, é muito importante que a pessoa dependente estabeleça limites em seus relacionamentos, reconhecendo sua realidade, que, muitas vezes, passa pela negação dos fatos e a ilusão de viver em situações fantasiosas. Da mesma forma, ela deve assumir a responsabilidade em administrar suas necessidades, reconhecer suas atitudes, emoções e seus comportamentos, sejam eles positivos ou não, percebendo as vivências da raiva, do medo, da vergonha, da culpa e, com isso, reconhecendo estas questões em sua vida e comprometendo-se com a mudança.
(Texto de Elaine Ribeiro - Com. Canção Nova)

"Inclinai Senhor, vossos ouvidos e atendei-me, porque sou pobre e miserável. Protegei minha alma pois vos sou fiel, salvai o servidor que em vós confia, vós sois meu Deus, tende compaixão de mim Senhor, pois a vós eu clamo sem cessar. Consolai o coração de vosso servo, porque é para vós Senhor que elevo minha alma, porquanto vós sois Senhor, clemente e bom, cheio de misericórdia para quantos vos invocam. Escutai Senhor a minha oração, atendie a minha suplicante voz". (Salmos 85:1-6)

Santo do Dia

Santa Maria Madalena
Embora fosse apenas uma pecadora famosa de sua cidade, Maria Madalena, nascida em Magdala, na Galiléia, teve uma participação importantíssima na passagem de Jesus pela Terra. Ela foi perdoada publicamente por ele, que a tomou como exemplo de que seu Pai acolhia a todos, desde que chegassem ao arrependimento. Além disso, foi, ainda, a escolhida para ser a primeira testemunha da ressurreição.
Madalena ouvira falar de Jesus, pois a fama dos milagres dele corria entre o povo. Ele já ressuscitara mortos, devolvera a visão a cegos, colocara voz na boca de mudos e audição nos ouvidos de surdos, além de fazer andar paralíticos e curar doentes de todos os tipos. Assim, no dia em que Jesus participava de um banquete na casa de Simão, o fariseu, Maria Madalena resolveu fazer uma confissão pública de arrependimento, porque o seu pecado era público, como diz a Sagrada Escritura.
Invadindo o local da ceia, ela não ousou olhar para Jesus. Apenas ajoelhou-se na sua frente, banhou seus pés com lágrimas e enxugou-os com os cabelos, num pedido de perdão mudo. Impressionados, os presentes imaginavam que ela fosse ser repudiada pelo Mestre, que, todavia, disse à mulher: "Foram-lhes perdoados os seus muitos pecados, porque você muito amou". Com o coração em paz, ela saiu dali ainda em prantos, mas feliz. A partir desse dia, tornou-se uma das mais fiéis seguidoras do Messias.
Ela estava ao lado de Maria quando da crucificação do Senhor e, na madrugada da Páscoa, era tanta a saudade que sentia de Jesus que foi chorar à porta do sepulcro. De repente, ouviu a voz, que jamais esqueceria, chamar seu nome. Assim, as profecias cumpriram-se diante de seus olhos. Jesus ressuscitara!
Está escrito: "No dia da Páscoa, Jesus apareceu a ela e a mandou ir anunciar a sua ressurreição aos discípulos". Depois disso, segundo uma antiga tradição grega, Maria Madalena teria ido viver em Éfeso, onde morreu. Lá, tinham ido morar também João, o apóstolo predileto de Jesus, e Maria, Mãe de Jesus.
A liturgia bizantina celebra-a como "Apóstola dos Apóstolos", para que continue a sua missão de anunciar a ressurreição do Senhor no seu rito apostólico. Festejada no dia 22 de julho, santa Maria Madalena tornou-se a padroeira de muitas ordens religiosas, sendo venerada até mesmo pelos padres predicadores.

"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, seguiamos cada qual o nosso caminho, o Senhor fazia recair sobre Ele o castigo das faltas de todos nós. Foi maltrado e resignou-se, não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. (Isaías 53:6-7)

quinta-feira, julho 21, 2011

Podcast

 A Paz de Cristo Galera, aproveitando que hoje o Evangelho nos fala sobre o questinamento que os discipulos fizeram a Jesus em relação as parábolas que Ele ensinava, vou colocar abaixo o link de um podcast do Pe. Paulo Ricardo falando sobre as Parábolas do Reino.

http://padrepauloricardo.org/audio/48-testemunho-de-fe-as-parabolas-do-reino-17072011/

Evangelho do Dia

MATEUS 13:10-17

Naquele tempo, 10os discípulos aproximaram-se e disseram a Jesus: “Por que tu falas ao povo em parábolas?” 11Jesus respondeu: “Porque a vós foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não é dado.
12Pois à pessoa que tem, será dado ainda mais, e terá em abundância; mas à pessoa que não tem, será tirado até o pouco que tem. 13É por isso que eu lhes falo em parábolas: porque olhando, eles não vêem, e ouvindo, eles não escutam, nem compreendem.
14Deste modo se cumpre neles a profecia de Isaías: ‘Havereis de ouvir, sem nada entender. Havereis de olhar, sem nada ver. 15Porque o coração deste povo se tornou insensível. Eles ouviram com má vontade e fecharam seus olhos, para não ver com os olhos nem ouvir com os ouvidos, nem compreender com o coração, de modo que se convertam e eu os cure’.
16Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. 17Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram”. 

Hoje, recordamos as plavras de Jesus aos que se estavem junto a Ele: «ditosos vossos olhos, porque vêem, e vossos ouvidos porque ouvem!» (Mt 13,16). E nos perguntamos: As palavras de Jesus vão dirigidas também a nós, ou são somente para aqueles que o viram e o escutaram diretamente? Parece que os ditosos são eles, pois tiveram a sorte de conviver com Jesus, de permanecer física e sensivelmente ao seu lado. Enquanto que nós estaríamos entre os justos e profetas sem sermos justos, nem profetas!— que gostaríamos de ver e ouvir.
Não esqueçamos, porém, que o Senhor se refere aos justos e profetas anteriores à sua vinda, a sua revelação: «Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que estais vendo, e não viram» (Mt 13,17). Ele chega à plenitude dos tempos, e nós estamos nessa plenitude, já estamos no tempo de Cristo, no tempo da salvação. Em verdade que não vimos Jesus com nossos olhos, mas sim o conhecemos e o conheceremos. E não escutamos a sua voz com nossos ouvidos, mas sim escutamos e escutaremos suas palavras. O conhecimento que a fé nos dá, mesmo que não seja sensível, é um autentico conhecimento, nos põe em contato com a verdade, por isso nos dá felicidade e alegria.
Agradecemos nossa fé cristã, estejamos contentes por ela. Tentaremos que o trato com Jesus seja próximo e não distante tal como o tratava aqueles discípulos que estavam junto a Ele, que o viram e ouviram. Não vejamos Jesus indo do presente ao passado, e sim do presente ao presente, estejamos realmente no seu tempo, um tempo que não acaba. A oração falar com Deus e a Eucaristia receber nos garante esta proximidade com ele e nos faz realmente ditosos ao ver-lo com olhos e ouvidos de fé. «Recebe, pois, a imagem de Deus que perdeste por tuas más obras» (Santo Agostinho).

 

Formação

O MILAGRE DA SOLIDARIEDADE
Nós Cristãos temos a obrigação de ser exemplos aos demais.

Durante toda nossa vida, fazemos repetidamente muitas coisas, que misturadas à mecanização daquilo que já estamos habituados a fazer, passam despercebidas.
Do nosso lado, há uma imensidão de pessoas sedentas de um olhar de cuidado, esquecidas nos leitos de hospitais, nos asilos ou nas cadeias; todas ansiando pelo milagre da presença de alguém, mesmo que seja de um estranho por breves minutos.
Embora se compreenda a eficácia de se viver em grupos, muitas vezes, na civilização moderna o que se constata é a uma maior intimidade com o comodismo e o individualismo e a menor disponibilidade para a solidariedade. Poucas pessoas desse universo estão dispostas a ser solidárias, especialmente com os desconhecidos, e a disponibilizar em favor do outro um pouco de seu tempo.
Quase sempre a falta de atenção para com o outro é camuflada sob a desculpa da pressa, a qual, muitas vezes, nem existe. Temos a impressão de que muitas pessoas, por vezes, preferem viver a independência, fechando-se para o outro, e com a rarefação dos bons propósitos, a caridade se torna um peso em vista da renúncia a algumas horas de lazer que precisariam fazer.
Dessa forma, a bondade apenas é aplicada àquelas pessoas que, de algum modo, lhes são convenientes ou que lhes podem retribuir algum favor prestado. E a fim de evitar um contato mais fraterno com aqueles que poderiam fazer o seu dia diferente fecham as portas para qualquer possibilidade de mudança.
Numa conhecida passagem bíblica, o milagre para um paralítico aconteceu quando alguns de seus amigos resolveram descê-lo, por um buraco aberto no telhado, junto a Jesus (cf. Lucas 5, 17-20). Muitos outros milagres poderão acontecer hoje ao minimizarmos a fome, o frio, a discriminação social, a inimizade, guerras e perseguições… Quando a virtude da solidariedade se tornar mais presente em nossa vida.
Rompendo com o individualismo, que ganha a cada dia mais espaço, devemos, como cristãos, acolher as exigências de algumas regras básicas, necessárias, já estabelecidas há mais de dois mil anos por Cristo para vivermos verdadeiramente como irmãos. Assim, o milagre da vida nova vai acontecer quando decidirmos ceder ou reavaliar aquilo que fixamos como ‘meu fundamento’, ‘minha verdade’ ‘meu jeito’, etc... Dessa forma, a luz do amor, que jamais acabará, vai dissipar as sombras que ofuscam o brilho de nossas almas que clamam viver em comunhão no mesmo amor.
Nós cristãos temos, de fato, a obrigação de ser exemplo aos demais.
(Texto de Dado Moura - Com. Canção Nova)

"Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos e nós o reputavamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas Ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades, o castigo que nos salva pesou sobre ele, fomos curados graças a suas chagas." (Isaías 53:4-5)

Santo do Dia

São Lourenço de Brindisi
Geralmente, as chamadas "crianças superdotadas", aquelas que demonstram um dom excepcional para alguma especialidade, quando crescem, parecem "perder os poderes" e nivelam-se com as demais pessoas. São poucas as exceções que merecem ser recordadas. Mas, com certeza, uma delas foi Júlio César Russo, que nasceu no dia 22 de julho de 1559, em Brindisi, na Itália.
Seu nome de batismo mostrava, claramente, a ambição dos pais, que esperavam para ele um futuro brilhante, como o do grande general romano. Realmente, anos depois, lá estava ele à frente das forças cristãs lutando contra a invasão dos turcos muçulmanos, que ameaçava chegar ao coração da Europa depois de ter dominado a Hungria. Só que não empunhava uma espada, mas sim uma cruz de madeira. Nessa ocasião, já vestia o hábito franciscano, respondia pelo nome de Lourenço e era o capelão da tropa, além de conselheiro do chefe do exército romano, Filipe Emanuel de Lorena.
Vejamos como tudo aconteceu. Aos seis anos de idade, o então menino Júlio César encantava a todos com o extraordinário dom de memorizar as páginas de livros, em poucos minutos, para depois declamá-las em público. E cresceu assim, brilhante nos estudos. Quando ficou órfão, aos quatorze anos de idade, foi acolhido por um tio, que residia em Veneza. Nessa megalópole, pôde desenvolver muito mais os seus talentos para os estudos.
Mas a religião o atraia de forma irresistível. Dois anos após chegar a Veneza, ele atendeu ao chamado e ingressou na Ordem dos Frades Menores de São Francisco de Assis. Em seguida, juntou-se aos capuchinhos de Verona, onde recebeu a ordenação e assumiu o novo nome, em 1582. Depois, completou sua formação na Universidade de Pádua. Voltou para Veneza em 1586, como professor dos noviços da Ordem, sempre evidenciando os mesmos dotes da infância.
Tornou-se especialista em línguas e sua erudição levou-o a ocupar altos postos em sua Ordem e também a serviço do sumo pontífice. Foi provincial em Toscana, Veneza, Gênova e Suíça e comissário no Tirol e na Baviera, pregando firmemente a ortodoxia católica contra a Reforma Protestante, além de animar as autoridades e o povo na luta contra a dominação dos turcos muçulmanos. Lourenço foi, mesmo, o superior-geral da sua própria Ordem e embaixador do papa Paulo V, com a missão de intermediar príncipes e reis em conflito.
Lourenço de Brindisi morreu no dia do seu aniversário, em 1619, durante sua segunda viagem à Península Ibérica, na cidade de Lisboa, em Portugal. Foi canonizado em 1881 e recebeu o título de doutor da Igreja em 1959, outorgado pelo papa João XXIII. A sua festa é celebrada um dia antes do aniversário de sua morte, dia 21 de julho.

"Não te irrites por causa dos que agem mal, nem invejes os que praticam iniquidade, pois logo eles serão ceifados como as ervas dos campos, e como a erva verde murcharão. Espera no Senhor e faze o bem, habitarás a terra em plena segurança. Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia no Senhor a tua sorte, espera nele e ele agirá. (Salmos 36:1-5)

terça-feira, julho 19, 2011

Podcast

Podcast especial do Pe. Paulo Ricardo sobre o tema:

"Posso comungar após ter cometido um pecado grave?"

http://us1.campaign-archive1.com/?u=c25d5645c5ebe4f6b7148f667&id=65bb30f7b6

Formação

O PERDÃO
O perdão passa pelo amor depois pela e inteligência

O perdão começa sempre em nosso coração. Passa depois pela nossa inteligência. É uma decisão! Depois de concebido no coração e gestado no pensamento, ele [perdão] ganha vida por uma decisão irreversível e explícita. Enquanto não perdoamos, perpetuamos a falsa ideia de que a vingança e o ódio podem ser remédios para curar nossa dor, a vingança parece ser mais justa do que o perdão. Mas é só na hora. A longo prazo suas consequências serão terríveis e cruéis.
O perdão afeta o presente e o futuro, mas não pode mexer no passado. Não adianta nada querer sonhar com o passado melhor ou diferente. O passado foi o que foi. Não há o que fazer para mudá-lo. Podemos e devemos assimilá-lo e aprender o que ele tem a nos ensinar. Mais do que isso é impossível.
A esperança por um passado melhor é uma ilusão do encardido [demônio]. Ele é o grande especialista em passado. Jesus, ao contrário, nunca fez nenhuma pergunta sobre o passado de nunhuma pessoa. Ele nunca fez uma regressão ao passado com ninguém. Nem mesmo com aqueles que tinham sérios problemas afetivos e até sexuais. Parece estranho que o Senhor não tenha realizado uma sessão de cura interior das etapas cronológicas com Maria Madalena, Maria de Betânia, a Samaritana, Zaqueu, Pedro, Tiago e João, Judas e tantos outros que, por suas atitudes, demonstraram carregar sérios problemas oriundos da infância e mesmo na gestação.
Cristo não retomava o passado porque sabia que a única coisa que podemos fazer em relação ao passado é enxergá-lo de um jeito novo e aprender com o que ele tem a nos ensinar. Mas isso se faz vivendo intensamente o presente e projetando o futuro. Jesus foi o grande mestre do perdão. Ele nos mostra que o perdão não acontece de uma hora para outra e nem pode ser uma tentativa de abafar ou simplesmente ignorar essa dor. O perdão é um processo profundo, repetido tantas vezes quantas forem necessárias no nosso íntimo. A pressa é inimiga do perdão!
O perdão nos ensina a nos relacionar, de modo maduro, com o passado. Não é um puro esquecimento dos fatos, nem sua condenação. Não é a colocação de panos quentes e muito menos a tentativa de amenizar os acontecimentos. Perdoar é ser realista o suficiente para começar a ver o passado com os olhos do presente, voltados para o futuro.
Quem não perdoa não consegue se libertar das garras, interiores e exteriores, daquele que o machucou. Mesmo que seja necessário se afastar, temporária ou definitivamente, dessa pessoa, só podemos fazê-lo num clima de perdão.
Antes de colocar para fora do nosso coração alguém que nos machucou é preciso perdoá-lo. Sem perdão, essa pessoa vai permanecer ocupando um espaço precioso de nossa vida e continuará tendo um poder terrível sobre nós.

(Trecho Do livro "Gotas de cura interior". -Padre Leo, SCJ)

Santo do Dia

São Serafim de Sarov
Prothor Moshnim nasceu em 1759, na cidade de Kursk, na Rússia, onde seus pais eram comerciantes. Aos dez anos, ficou muito doente. Nossa Senhora apareceu-lhe em sonho prometendo que seria curado por ela. De fato, alguns dias depois ele se recuperou, após tocar no quadro de Nossa Senhora durante uma procissão.
Desde menino, gostava de ler o Evangelho, ir à igreja e isolar-se para rezar. Confirmou sua vocação na idade de dezoito anos, quando ingressou no Mosteiro de Sarov. Lá, fez seus votos de abstinência, vigília e castidade. Costumava isolar-se em uma choupana numa floresta próxima, dedicado às orações e penitências. Mas durante três anos teve de ficar numa cama, após adoecer gravemente. Novamente, a Virgem Maria apareceu-lhe, dessa vez acompanhada por alguns santos, e curou-o após tocá-lo.
Aos vinte e sete anos, recebeu o hábito de monge e tomou o nome de Serafim, que em hebraico significa ardente. Tinha o dom de ver os anjos, santos, Nossa Senhora e Jesus Cristo também. Numa liturgia, viu o próprio Jesus entrando na igreja junto com os anjos e santos e abençoando o povo que estava na igreja. Serafim ficou tão atônito que por muito tempo perdeu a voz.
Sete anos depois, ele se isolou no interior da floresta, onde alcançou uma grande perfeição espiritual. Mas foi atacado por ladrões e seriamente ferido. Mesmo tendo uma constituição física muito forte, e na mão um machado, ele não ofereceu nenhuma resistência. E como não tinha dinheiro foi espancado, quase morrendo. Em seguida, os ladrões foram detidos e no julgamento o monge intercedeu por eles. Desde então, Serafim ficou curvado para o resto da vida.
Depois desse episódio, iniciou um período de penitência. Ficou durante mil dias e mil noites isolado na floresta. De dia ficava ajoelhado numa pedra com as mãos erguidas para o céu e à noite desaparecia dentro da floresta. Após outra aparição de Nossa Senhora, quase no final de sua vida, Serafim adquiriu o dom da transfiguração do Espírito Santo e tornou-se um guia espiritual dentro do mosteiro. Milhares e milhares de pessoas, de todas as classes sociais, foram enriquecidas com os seus ensinamentos. Para todos, apresentava-se radiante, humilde e caridoso. Dizia: "Alegria não é pecado. Ela afugenta o cansaço, que pode se transformar em desânimo; e não há nada na vida pior do que o desânimo".
Serafim morreu deixando claro o ensinamento que seguiu a vida toda: "É preciso que o Espírito Santo entre no coração. Tudo aquilo que nós fazemos de bom por causa de Cristo dá-nos a presença do Espírito Santo, mas a oração, que está sempre ao nosso alcance, no-lo dá muito mais". A igreja do Mosteiro de Sarov, na cidade de Krusk, abriga os seus restos mortais.

Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de Santo Arsênio.

segunda-feira, julho 18, 2011

Pregação

Segue abaixo o link da pregação do Pe. Paulo Ricardo sobre a Gastrimargia.

http://www.4shared.com/audio/oUKC2DXv/05_gastrimargia.htm

Evangelho do Dia

MATEUS 12:38-42

Naquele tempo, 38alguns mestres da Lei e fariseus disseram a Jesus: “Mestre, queremos ver um sinal realizado por ti”. 39Jesus respondeu-lhes: “Uma geração má e adúltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas.
40Com efeito, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra. 41No dia do juízo, os habitantes de Nínive se levantarão contra essa geração e a condenarão, porque se converteram diante da pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas.
42No dia do juízo, a rainha do Sul se levantará contra essa geração, e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão”. 

Hoje, no Evangelho, contemplamos alguns mestres da Lei e fariseus que pretendem que Jesus demonstre a sua origem divina através de um sinal prodigioso (cf. Mt 12,38). Ele já havia realizado muitos, mais do que os necessários para provar que não só vinha de Deus, mas que Ele próprio era Deus. Porém, apesar de tantos milagres que realizara, tal não fora suficiente: por mais que fizesse, não teriam acreditado.
Jesus, servindo-se de um sinal prodigioso do Antigo Testamento, anuncia, em tom profético, a sua morte, sepultura e ressurreição: «De fato, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra» (Mt 12,40), e daí sairá cheio de vida.
O povo de Nínive recuperou a amizade com Deus, mediante a conversão e a penitência. Também nós, através da conversão, da penitência e do Batismo, fomos sepultados com Cristo e vivemos com Ele e por Ele, agora e para sempre, tendo dado um verdadeiro passo pascal: da morte para a vida, do pecado para a graça. Libertos da escravidão do demônio, tornamo-nos filhos de Deus. É o grande prodígio, que ilumina a nossa fé e a esperança de vivermos amando como Deus manda, possuindo Deus Amor em plenitude.
Grandes prodígios, tanto o da Páscoa de Jesus, como o da nossa através do Batismo. Ninguém os viu, já que Jesus saiu do sepulcro, cheio de vida, e nós saímos do pecado, cheios de vida divina. Assim o cremos e vivemos evitando cair na incredulidade daqueles que querem ver para crer, ou dos que gostariam de ver a Igreja sem a opacidade dos homens que a formam. Que o mistério pascal de Cristo, que tão profundamente repercute em toda a humanidade e em toda a criação, nos baste, pois ele é a causa de tantos “milagres da graça”.
A Virgem Maria confiou na Palavra de Deus, e não teve que correr até ao sepulcro para embalsamar o corpo de seu Filho e para comprovar que o sepulcro estava vazio: ela simplesmente acreditou e “viu”.
 

Formação

ESCUTAR A PALAVRA DE DEUS
A grande questão é saber discernir a voz de Deus.

Na parábola do semeador Jesus mostrou como há diversas maneiras de se receber a Palavra de Deus, a qual Ele compara com uma semente. Segundo Santo Agostinho, "escutar a Palavra de Deus é como se alimentar de Cristo". Ele explica que há duas mesas na Igreja: a mesa da Eucaristia e a mesa da Palavra. Com isso ele patenteava que a Palavra de Deus é um alimento espiritual. Quem bem se nutria dessa refeição santificadora era a Santíssima Virgem Maria, a irmã de Marta e Lázaro, elogiada por Jesus pelo fato de O escutar atentamente, deixando todos os outros afazeres. Aliás, o próprio Cristo aconselharia: “Procurai, antes de tudo o reino de Deus e tudo mais vos será dado em acréscimo” (Mt 6,33).
Portanto, estar atento à Palavra constitui a melhor parte da vida do batizado. Ao deixar Deus entrar na mente pela Sua Palavra, meditando-a profundamente e fazendo dela a força e o sustentáculo de cada instante o cristão age menos pela emoção, mas solidificado em profundas raízes espirituais. Isso porque há então uma conexão admirável dos esforços humanos com o pensamento divino e se colhe um fruto tanto mais saboroso quanto maior for a docilidade em acatar as inspirações celestes advindas da Palavra.
A grande questão é saber discernir a voz de Deus da voz humana. Ele fala a cada um de maneira diferente. Faz ressoar a Sua Palavra por meio de outras pessoas; por meio dos acontecimentos tão repletos dos gestos divinos; das provações de cada hora; mas, sobretudo, é claro, pela Escritura Sagrada ouvida na Liturgia, que é o lugar privilegiado no qual Deus se faz ouvir; e, ainda, na conversa pessoal com Ele numa leitura bíblica individual.
Tanto isso é verdade que a mesma passagem da Bíblia cada vez que é refletida traz novas mensagens para a alma de acordo com suas necessidades naquele momento. O citado Santo Agostinho lia e relia muitas vezes certos trechos bíblicos para que pudesse entender o que Deus lhe queria comunicar.
Quem assim procede percebe a reciprocidade da parte do Espírito Santo que exige uma persistência em querer discernir Sua luz, que ilumina, guia e salva. Desenvolve-se, desta maneira, uma amizade pessoal com Deus, a capacidade de perceber as minúcias de Seus recados, que, muitas vezes, parecem interpelações que cumpre sejam analisadas. Elas dizem a respeito a nós mesmos, aos que estão em nosso derredor e à nossa relação com Ele.
Por tudo isso cumpre que se viva na presença de Deus Pai, que quer falar a cada um a cada instante num colóquio repleto de luzes, mas tantas vezes exigente, provocador, requerendo sempre um esforço maior em busca da própria santificação e da do próximo. Com efeito, o ato de escutar a Palavra que gera a fé é não só a escuta da palavra escrita, mas também a escuta da palavra interior pronunciada pelo Espírito Santo no íntimo da consciência.
Isto supõe evidentemente empenho existencial que envolva todas as potencialidades humanas, uma vez que o Todo-poderoso age em cada um e com cada um.
No Evangelho Cristo compara a Sua Palavra a uma semente que produz mais ou menos abundantemente de acordo com a qualidade do terreno. Esta Palavra, segundo a Carta aos Hebreus, é como a “espada de dois gumes” que “penetra até dividir alma e espírito, junturas e medulas. Ela julga as disposições e as intenções do coração” (Hb 4,12). Eis por que sempre que ouvida com humildade ela é transformante, operando uma cristificação radical, por isso é necessário sempre a atitude de Maria, que disse ao Anjo: “Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38).
O efeito da Palavra de Deus depende, assim, do empenho de cada um sempre aberto ao diálogo com o Criador. É preciso deixar que a Palavra se apodere inteiramente do coração que vai assim ao encontro com as Pessoas Divinas, ou seja, ao diálogo inefável da dileção profunda na qual se responde sinceramente a Deus, que fala e que exige uma atitude obediencial. Por este acatamento é que a alma se torna terra boa, produzindo fruto cem por um!
Texto do Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho - Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos)