quinta-feira, junho 16, 2011

DICA DA SEMANA

A Paz de Cristo galera......
Chegando mais dicas da semana pra vcs.....

MÚSICAS:

KENNIA
Primavera - http://www.youtube.com/watch?v=ibSjujq_YH0
Herança da Cruz - http://www.youtube.com/watch?v=CHyJTF5ph6w&feature=related

ADRIELLE LOPES
Tentei Fugir - http://www.youtube.com/watch?v=utP4wavPf00&feature=related
Santo Espiríto - http://www.youtube.com/watch?v=DQgf3faijvg

MARTIN VALVERDE
Graças Pai - http://www.youtube.com/watch?v=FeZYDMmU5nw
Ninguém te Ama Como Eu - http://www.youtube.com/watch?v=RkUGihknEUw

MONS. JONAS ABIB
Que Santidade de Vida - http://www.youtube.com/watch?v=mbDAPGYd3gg
O Amor Vencerá - http://www.youtube.com/watch?v=M1JAHRWK904&feature=related

Pe. CLEIDIMAR MOREIRA
Em tua Presença - http://www.youtube.com/watch?v=VVEBYAbZB0c
Vem Senhor - http://www.youtube.com/watch?v=jWcgXq8Tn6g


LIVROS:

  • A PROFECIA DO AVIVAMENTO - Pe. ROGER LUIS
A fim de aquietar o coração, que há anos é abrasado pela “profecia do avivamento”, padre Roger Luis partilha com todos esse tema intenso, com a certeza de que tocará profundamente muitas pessoas. Nesta obra, por intervenção do Senhor, o sacerdote conseguiu expressar, sem disfarce, a manifestação do Pai em seu interior e transmitir a importância da conversão, de viver carismaticamente no poder do Espírito Santo, para que, em intercessão e clamor, possamos receber a graça do novo nascimento e experimentar a vida nova concedida por Ele.
A leitura deste livro seguramente nos preparará para o poderoso mover de Deus.

  •  EU ACREDITO EM MILAGRES - GABRIEL CHALITA
Eis a história de um homem que acredita em milagres. Se assim não fosse, teria desistido na primeira tempestade. Não fez isso. Enfrentou. Enfrenta o que for preciso. Sua sabedoria mistura-se à sua simplicidade. A simplicidade com que chora ao se lembrar do pai, pedreiro simples que economizava o dinheiro recebido em horas extras, guardado no fundo do armário, misturado com pó de cimento, de cal, para lhe comprar um cálice no dia da ordenação. A simplicidade de seu pai e o amor de sua mãe talharam-no e fizeram dele uma fortaleza. Dividida em dois volumes, essa é a primeira parte da biografia de Pe. Jonas, onde conhecemos o período que vai desde a infância humilde em Elias Fausto, interior de São Paulo, até o chamado ao sacerdócio, o trabalho com jovens e finalmente a fundação da Comunidade Canção Nova. Sua resposta ao chamado de Deus concretiza-se todos os dias pela tarefa de evangelizar através dos meios de comunicação. Prova disso são os 36 livros de sua autoria que, juntos, alcançaram vendagens de 2 milhões de exemplares; entre eles “Sim, sim! Não, não! e a “Bíblia no meu dia-a-dia”.
Eis um homem de fé. Tem defeitos. É humano. Mas oferece exemplos de sobra, para serem seguidos. Padre Jonas Abib, um referencial!



E pra terminar deixo pra vcs o link de uma Pregação do Pe. Paulo Ricardo explicando sobre o Purgatório, muito interessante - http://padrepauloricardo.org/audio/25-parresia-o-purgatorio/

Por hoje é só galera, semana que vem tem mais.....

Deus abençoe vocês

Evangelho do Dia

MATEUS 6:7-15

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”. 

Hoje, Jesus nos sugere um grande e difícil ideal: o perdão das ofensas. E estabelece uma medida muito razoável: a nossa: "De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará; Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas" (Mt 6,14-15). Em outro lugar havia mostrado a regra de ouro a da convivência humana: "Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles" (Mt 7,12).
Queremos que Deus nos perdoe e que os outros também o façam; mas nós nos resistimos em fazê-lo. Custa pedir perdão; mas dá-lo custa ainda mais. Se fôssemos humildes de verdade, não nos seria tão difícil; contudo o orgulho faz com que ele seja trabalhoso. Por isso podemos estabelecer a seguinte equação: a maior humildade, a maior facilidade; o maior orgulho, maior dificuldade. Isto lhe dará uma pista para conhecer seu grau de humildade.
Acabada a guerra civil espanhola (ano 1939), uns sacerdotes ex-reclusos celebraram uma missa de ação de graças na igreja de Els Omells. O celebrante, depois das palavras do Pai Nosso "perdoa nossas ofensas", ficou parado e não podia continuar. Não se via com ânimos de perdoar a quem lhes haviam feito padecer tanto ali mesmo num campo de trabalhos forçados. Passados uns instantes, no meio de um silêncio que se podia cortar, retomou a oração: "assim como nós perdoamos aos que nos ofendem". Depois se perguntaram qual tinha sido a melhor homilia. Todos estiveram de acordo: a do silêncio do celebrante quando rezava o Pai Nosso. Custa, mas é possível com a ajuda do Senhor.
Além disso, o perdão que Deus nos dá é total, chega até o esquecimento. Marginamos muito rápido os favores, mas as ofensas... Se os matrimônios as soubessem esquecer, se evitariam e se poderiam solucionar muitos dramas familiares.
Que a Mãe de misericórdia nos ajude a compreender aos demais e a perdoá-los generosamente.

FORMAÇÃO

O SEGUIDOR DE CRISTO E A CRUZ
É ajuizado aquele que abraça a sua cruz com a abnegação

Uma das advertências incisivas de Cristo, que cumpre seja sempre refletida, foi esta: “Quem não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim” (Mt 10,18). Fica, portanto, claro que quem quer seriamente segui-Lo deve carregar a própria cruz. É isso uma exigência a que todo cristão deve se submeter. Trata-se da cruz de cada dia, pois, num vale de lágrimas, esforços constantes são necessários para o próprio aprimoramento espiritual. Os sofrimentos, as amarguras, as tribulações estão sempre presentes de uma forma ou de outra, mas feliz quem as transforma em pérolas preciosas para a eternidade.
A felicidade perene não se adquire por um simples ato de virtude ou um sacrifício pontual. Toda energia e toda coragem nos mínimos sacrifícios de cada momento lançam a vida nesta terra bem longe da mediocridade, do comodismo. Cada instante é uma nova ocasião para caminhar fielmente, vencendo-se a si mesmo com generosidade e sinceridade. Note-se que Jesus determinou que é preciso segui-Lo, dado que Ele carregou primeiro a Sua cruz, deixando um exemplo a ser adotado. O mistério da cruz de Cristo transcende os séculos e os verdadeiros cristãos vivem o que dizia São Paulo: “Quanto a mim só quero me gloriar da cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!" (Gl 6,14). Isso não quer dizer que se refaz o que o Redentor realizou há dois mil anos, mas se unir ao dom feito por Ele de si mesmo e que atravessa os tempos.
Muitos são os que pensam em fazer penitências extraordinárias, quando o que Deus quer são as penas ordinárias de cada hora aceitas de uma maneira extraordinária, porque se acha unido o cristão ao seu Salvador. Em qualquer momento desta vida o ser humano convive com as dificuldades mais variadas, mas cumpre sobrenaturalizá-las A dor e a aflição acompanham o ser racional desde o nascer ao fim de sua trajetória terrena. De fato, que idade, que tempo, que lugar e que condição social se viram jamais isentos de sacrifícios? É ajuizado aquele que abraça a sua cruz com a abnegação, com a renúncia, com a mortificação. A vida do autêntico cristão pode parecer dura, mas é meritória; pesada, mas é alegre. É o que acontecia com os santos os quais no meio de suas cruzes conservavam a calma, a paz, o júbilo, a santa resignação e conformidade com a vontade divina. Eles amavam a cruz e conheciam seu valor. Vivenciaram as palavras de São Paulo: “Realmente, o leve peso da nossa tribulação do momento presente, prepara-nos, além de toda e qualquer medida, um peso eterno de glória” (2 Cor 5,17).

O autor do livro “Imitação de Cristo” lembra que “na cruz está a salvação, na cruz encontramos a vida, na cruz nos defendemos dos inimigos, na cruz recebemos infusões de celestial suavidade, na cruz se robustece a mente, na cruz se encontra o gozo do espírito, na cruz se acha a súmula da virtude, na cruz se adquire a perfeição da santidade” (Lv II, 12). É preciso que o cristão saiba sempre combater o bom combate a que se refere o Apóstolo das Gentes (cf. II Tm 4,7). O temor do sacrifício, as desilusões e os próprios defeitos não dobram uma vontade firme, forte, enérgica e constante. Carregar a cruz, como deseja Jesus, é exercer também a disciplina da vontade, agindo seu discípulo com reflexão, sem se deixar levar pela rotina, pelo capricho do impulso do momento e de qualquer paixão desordenada. A precipitação impede de se agir com retidão.
A serenidade, a calma e a tranquilidade só as possuem quem domina com vigor seu modo de atuar. Não é fácil lutar contra a lassidão, a indolência que conduzem à omissão no cumprimento dos deveres diários. A fuga da ociosidade requer disposição contínua para que, num trabalho bem direcionado, se possa ter um autodomínio que demanda pugna ininterrupta, custosa. Deste modo, em todas as circunstâncias da vida, há como colocar em prática a determinação de Cristo, carregando com sapiência, nos traços de Seus passos. Assim, para se viver plenamente esta espiritualidade da cruz todo cristão deve, portanto, ter seu olhar voltado para Cristo e, corajosamente, segui-Lo. Apenas deste modo se experimenta a exemplaridade do Mestre divino, experiência que é sempre elemento essencial para se atingir uma melhor perfeição na caminhada rumo a Jerusalém celeste. Este convívio sábio com as incongruências do dia a dia traz imperturbabilidade e impede uma projeção pessimista quanto o dia de amanhã, porque o cristão fica prevenido e armado contra possíveis dissabores, porque saberá enfrentá-los sob a luz do divino Crucificado e repete ufano com o Apóstolo: “Eu tudo posso naquele que me conforta” (Fl 4,13).
(Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho - Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos)

SANTO DO DIA

Santos Julita e Ciro
Julita vivia na cidade de Icônio, na Licaônia, atualmente Turquia. Ela era uma senhora riquíssima, da alta aristocracia e cristã, que se tornara viúva logo após ter dado à luz um menino. Ele foi batizado com o nome de Ciro, mas também atendia pelo diminutivo Ciríaco ou Quiríaco. Tinha três anos de idade quando o sanguinário imperador Diocleciano começou a perseguir, prender e matar cristãos.
Julita, levando o filhinho Ciro e algumas servidoras, fugiu para a Selêucia e, em seguida, para Tarso, mas ali acabou presa. O governador local, um cruel romano chamado Alexandre, tirou-lhe o filho dos braços e passou a usá-lo como um elemento a mais para sua tortura. Colocou-o sentado sobre seus joelhos, enquanto submetia Julita ao flagelo na frente do menino, com o intuito de que renegasse a fé em Cristo.
Como ela não obedeceu, os castigos aumentaram. Foi então que o pequenino Ciro saltou dos joelhos do governador, começou a chorar e a gritar junto com a mãe: "Também sou cristão! Também sou cristão!" Foi tamanha a ira do governador que ele, com um pontapé, empurrou Ciro violentamente, fazendo-o rolar pelos degraus do tribunal, esmigalhando-lhe, assim, o crânio.
Conta-se que Julita ficou imóvel, não reclamou, nem chorou, apenas rezou para que pudesse seguir seu pequenino Ciro no martírio e encontrá-lo, o mais rápido possível, ao lado de Deus. E foi o que aconteceu. Julita continuou sendo brutamente espancada e depois foi decapitada. Era o ano 304.
Os corpos foram recolhidos por uma de suas fiéis servidoras e sepultados num túmulo que foi mantido oculto até que as perseguições cessassem. Quando isso aconteceu, poucos anos depois, o bispo de Icônio, Teodoro, resolveu, com a ajuda de testemunhas da época e documentos legítimos, reconstruir fielmente a dramática história de Julita e Ciro. E foi assim, pleno de autenticidade, que este culto chegou aos nossos dias.
Ciro tornou-se o mais jovem mártir do cristianismo, precedido apenas dos santos mártires inocentes, exterminados pelo rei Herodes em Belém . Por isso é considerado o santo padroeiro das crianças que sofrem de maus-tratos. A festa de santa Julita e de são Ciro é celebrada pela Igreja no dia 16 de junho, em todo o mundo católico.