quinta-feira, agosto 11, 2011

Reflita

"Não sou um guerreiro que combateu com armas terrestres, mas com a espada do Espirito que é a Palavra de Deus". - Santa Teresinha do Menino Jesus.

Aprendendo

No Aprendendo de Hoje vamos ver 10 curiosidades sobre a Bíblia.

1. O que significa a palavra Bíblia?
Bíblia é uma palavra de origem grega e indica o conjunto de muitos livros. De fato, a Bíblia é uma biblioteca com vários livros de diferentes épocas, autores e estilos literários.

2. Quantos são os livros da Bíblia?
A Bíblia tem um total de 73 livros.
O Antigo Testamento contém 46 livros.
O Novo Testamento contém 27 livros.

3. Existe diferença entre a Bíblia protestante e a Bíblia da edição católica?
Sim, a Bíblia Católica tem mais livros que a protestante.
O Novo Testamento é igual para todos, mas no Antigo Testamento, a edição católica tem sete livros a mais. Estes livros são: Tobias, Judite, 1º e 2º Livro dos Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, que são da tradução grega.

4. A Bíblia já foi escrita com capítulos numerados, como temos hoje?
Não. Nenhum livro da Bíblia foi escrito com capítulos numerados. Quem teve a idéia de dividir a Bíblia em capítulos foi Estevão Langton, arcebispo de Cantuária, professor na Universidade de Paris, em 1214 d.C.

5. Quem fez a divisão em versículos?
Em 1551 Robert Etiene, redator e editor em Paris, fez a experiência dividindo o NT de língua grega em versículos.
Teodoro de Beza gostou da idéia e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.
Estas divisões em capítulos e versículos foram feitas para facilitar as citações bíblicas e encontrar mais rápido os textos citados.

6. Como se encontram as citações bíblicas?
Na citação, capítulo é o número que vem antes da vírgula, e versículo é o número que vem depois da vírgula indicando onde começa e onde termina o texto escolhido.
Exemplo: Gn 11,1-9, isto significa que você deve procurar o livro do Gênesis capítulo 11, versículos de 1 a 9.
Na Bíblia os capítulos são os números grandes e os versículos são os números pequenos.
Repare também, a abreviatura indica o nome do livro, por exemplo, Gn = Gênesis. Toda Bíblia traz no início uma relação dos livros com suas abreviaturas.

7. Quem traduziu pela primeira vez toda a Bíblia e quando ela foi impressa assim como temos hoje?
A primeira tradução, e a mais famosa, da Bíblia para o latim é a de São Jerônimo, conhecida como Vulgata (do latim = a divulgada). Isto aconteceu por volta do ano 400 d.C., a pedido do Papa Damaso. Na verdade, a primeira tradução da Bíblia foi a tradução da Bíblia hebraica (dos judeus) para o grego, conhecida como tradução dos LXX (70), muito usada na época de Jesus e das comunidades.

8. E antes de surgir a imprensa, como a Bíblia se apresentava?
De diversas formas: em pedados de papel vegetal, em rolos de pergaminhos (couro de animal), em papiro (espécie de papel vegetal) e em “folhas”.

9. Qual o significado das palavras exegese e hermenêutica?
A palavra “exegese” é um termo grego para explicar o trabalho que fazem os estudiosos na análise de um texto bíblico. Significa “tirar de dentro” tudo o que o texto diz.
A palavra “hermenêutica” também é uma palavra de origem grega e significa o trabalho de encontrar a mensagem que está escondida por trás das palavras e aplicá-la ao hoje.

10. Como a Bíblia chegou até nós?
A Bíblia antes de ser escrita foi vivida.
A Bíblia começou a ser escrita durante o reinado de Salomão, por volta de 950 a.C. O Antigo (ou Primeiro) Testamento ficou pronto por volta de 50 a.C., e o Novo Testamento no final do primeiro século.

Dicas da Semana

Bom Dia Galera.
Hoje é dia das dicas da semana, vamos lá então.


MÚSICA

BANDA DOM
Digno - http://www.youtube.com/watch?v=1OKT2JIlwVs&feature=related
Quanto Tempo Tem? - http://www.youtube.com/watch?v=35lxzPQoo_w&feature=related


BEATRIX
6 Por 8 - http://www.youtube.com/watch?v=2BcfMY2Joac
Ainda é Tempo -http://www.youtube.com/watch?v=o-vgFnAMZGY&feature=related

CANAL DA GRAÇA
Apenas com uma Canção - http://www.youtube.com/watch?v=vePXqL314fI
Muito Mais do teu Amor - http://www.youtube.com/watch?v=-HMAJqxu8uA&feature=related


CELINA BORGES
Busque o Alto - http://www.youtube.com/watch?v=_Cxmn-mxnBA
Nas Assas do Senhor - http://www.youtube.com/watch?v=_Cxmn-mxnBA


CEREMONYA
Saudade de Ti - http://www.youtube.com/watch?v=gMHSYwPM190
Eu tomo Posse - http://www.youtube.com/watch?v=ATCCnmIGczg&feature=related


LIVROS
  • QUANDO A FAMILIA REZA - RICARDO SÁ, ELIANA SÁ, DÚ.

O desafio da vida de oração e espiritualidade persiste em Ricardo e Eliana Sá, mas desta vez em "família". Com a colaboração do único filho do casal, o Dú, que participou e se envolveu ativamente nesta realização, e baseando-se na mesma proposta do bem-sucedido livro Quando o Casal Reza..., este novo guia objetiva ajudar cada família a descobrir a melhor pedagogia para se adequar ao plano de Deus e ser, como Ele sempre quis, um lugar de amor.

  • TEMPO DE ESPERAS - PADRE FABIO DE MELO

Dois personagens, Abner e Alfredo. De um lado, um velho professor que resolveu refugiar-se numa vida simples, abandonando todas as glórias da vida acadêmica, e de outro, um jovem estudante de filosofia, cujo sonho é alcançar o que professor resolveu abandonar. Num contexto de desilusões e esperanças, estes dois homens estabelecem uma instigante troca de correspondências.
Através de confissões corajosas e sinceras, eles descobrem que muito mais que estarem em lados opostos do desejo, como se fossem o passado e o futuro de uma mesma existência, eles estão diante do desafio humano que nunca cessa: compreender o tempo das esperas.


O vídeo especial de hoje é do Monsenhor Jonas Abib, um trecho de uma pregação na qual ele nos fala sobre o combustível para o perdão.

Combustível para o Perdão




Evangelho do Dia

MATEUS 18: 21-35,19:1

21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.
25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.
29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’
34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão. 

Hoje, perguntar «quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim?» (Mt 18,21), é também perguntar: Estes a quem tanto amo, os vejo com tantas manias e caprichos que me chateiam, que me incomodam com frequência, não falam comigo... E isto se repete este dia e no outro dia. Senhor, até quando tenho que aguentar isso?
Jesus responde com a lição de paciência. Na realidade, os dois devedores coincidem quando dizem: «Tem paciência comigo» (Mt 18,26.29). Mas, enquanto o descontrole do malvado, que já ia sufocando o outro por pouca coisa, lhe ocasionaria a ruína moral e econômica, a paciência do rei, não só salva o devedor, sua família e os bens, como engrandece a personalidade do monarca e gera confiança na corte. A reação do rei, nos lábios de Jesus, nos recorda o livro dos Salmos: «Mas em ti se encontra o perdão, para seres venerado com respeito» (Sal 130,4).
Está claro que precisamos nos opor à injustiça, e, se necessário, energicamente (suportar o mal seria um indício de apatia ou covardia). Mas, a indignação é saudável quando nela não há egoísmo, nem ira, nem sandice, senão o desejo reto de defender a verdade. A autêntica paciência é a que nos leva a suportar misericordiosamente a contradição, a debilidade, as doenças, as faltas de oportunidade das pessoas, dos acontecimentos ou das coisas. Ser paciente equivale a dominar-se a si mesmo. As pessoas susceptíveis ou violentas não podem ser pacientes porque nem pensam nem são donos de si mesmos.
A paciência é uma virtude cristã porque faz parte da mensagem do Reino dos Céus, e se forja na experiência de que todos nós temos defeitos. Se Paulo nos exorta a nos suportarmos uns aos outros (cf. Col 3,12-13), Pedro nos recorda que a paciência do Senhor nos dá a oportunidade de nos salvarmos (cf. 2 Pe 3,15).
Certamente, quantas vezes a paciência do bom Deus nos perdoou no confessionário! Sete vezes? Setenta vezes sete?

Formação

MEDO DEUS
Nossa história é parecida com as aventuras dos heróis da fé

“Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que teu filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste” (Jo 17, 1-3).
“Qual é o teu nome? – Moisés! O que pedes à Igreja de Deus? – A fé! E esta fé, o que te dará? – A vida eterna!” Assim começou a Celebração Eucarística em que um jovem estudante de vinte e um anos recebeu o Batismo, a Crisma e a Primeira Eucaristia. São os Sacramentos da Iniciação Cristã. Na mesma ocasião, seu irmão Henrique foi crismado.
A Assembléia litúrgica era composta de adultos, jovens e uma centena de crianças, que participavam do Festival das Crianças promovido pela Comunidade Sementes do Verbo em Icoaraci, nesta nossa Arquidiocese de Belém. O sorriso e a firmeza com que ouvi estas respostas iniciais do Rito que presidi com alegria me fizeram refletir sobre o nosso contato e o nosso trato com Deus.
O candidato à iniciação cristã ouviu a Palavra de Deus e antes do Batismo renunciou ao pecado, à divisão e ao demônio. Mergulhado na piscina batismal, dali saiu homem novo, foi ungido com o dom do Espírito Santo e admitido pela primeira vez à Ceia Eucarística. O sorriso continuava resplandecente, como, aliás, posso testemunhar nas muitas semelhantes celebrações a que presidi. Não havia tristeza, constrangimento, receio ou medo de Deus.
Quem pede o Batismo não o faz para que alguém controle a sua vida, cerceando seus impulsos em busca de liberdade. Querer ser e viver como cristão eleva a alma humana, faz ser melhor e ser mais livre! Não somos, diante de pessoas que têm outras convicções, homens e mulheres complexados, como se o pensar e o viver mundano fossem melhores. Não há nada mais digno na existência do que fazer a oblação livre da própria liberdade diante de Deus. Vale recordar a palavra de Jesus: “Se permanecerdes em minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8, 31-32).
A Sagrada Escritura reflete o aprendizado de muitas gerações no contato com Deus, superando o medo diante da presença sagrada, que atrai e provoca muitas vezes estupor. Moisés, na montanha sagrada, iniciou seu caminho de intimidade com Deus. Mas começou tirando as sandálias numa terra santa, deu desculpas quando chamado à missão, enfrentou e superou as próprias inseguranças. Foi testemunha de grandes sinais e prodígios. No final, ficou o relacionamento pessoal: “O Senhor falava com Moisés face a face, como alguém que fala com seu amigo” (Ex 33,11). À morte, registra o Livro do Deuteronômio: “Nunca mais surgiu em Israel profeta semelhante a Moisés, com quem o Senhor tratasse face a face, nem quanto aos sinais e prodígios que o Senhor lhe mandou fazer no Egito, contra o Faraó, seus servidores e o país inteiro, nem quanto à mão poderosa e a tantos e tão terríveis prodígios que Moisés fez à vista de todo o Israel” (Dt 34, 10-12).
Elias, cujo ministério representa todo o profetismo do Antigo Testamento, também passou pelo aprendizado do contato com Deus. Vento impetuoso, terremoto, fogo, brisa suave. É diante da brisa leve que ele cobriu o rosto com o manto, saiu e pôs-se à entrada da gruta (cf. I Rs 19,9.11-13). Deus não é encontrado na agitação interior ou exterior, mas quer ouvir e ser ouvido!

Os discípulos de Jesus (cf. Mt 14, 22-33) escutaram do Senhor palavras consoladoras: “Coragem! Sou eu! Não tenhais medo!” e Pedro, tão parecido conosco, é chamado fraco na fé para se tornar rocha! Aprendeu a viver e deu sua vida por Jesus.
Nossa história é parecida com as aventuras dos heróis da fé. Não nascemos heróis, mas podemos, com a graça de Deus, vencer as sombras interiores que nos apavoram. Não custa acender a luz! E a Palavra de Deus é luz para o nosso caminho! E muitas pessoas, ao nosso redor, estão suplicando que sejamos iluminados por Aquele que é Luz do mundo, quais luzeiros que transformam em dia claro as sendas que percorrem.
(Texto de Dom Alberto Taveira - Arcebispo de Belém - PA)

"O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem temerei?
O Senhor é o protetor da minha vida, de quem terei medo?" (Salmos 26:1)

Santo do Dia

Santa Clara de Assis
Clara nasceu em Assis, no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica, onde possuía de tudo. Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis. Aliás, foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano. Sua família, entretanto, era contrária à sua resolução de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito.
No dia 18 de março de 1212, aos dezenove anos de idade, fugiu de casa e, humilde, apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele, então, cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência.
Depois disso, Clara, a conselho de Francisco, ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum. Pouco depois foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela.
Pouco tempo depois, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas. Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa. Elas, primeiramente, foram chamadas de "Damianitas", depois, como Clara escolheu, de "Damas Pobres", e finalmente, como sempre serão chamadas, de "Clarissas".
Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa. Mas conseguiu o "privilégio da pobreza" do papa Inocêncio III, mantendo, assim, o carisma franciscano. O testemunho de fé de Clara foi tão grande que sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela.
A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando. Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projetadas na parede da sua pequena cela. Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Anteriormente, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projetado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projetados numa tela, santa Clara é considerada Padroeira da Televisão e de todos os seus profissionais.
Depois da morte de são Francisco, Clara viveu mais vinte e sete anos, dando continuidade à obra que aprendera e iniciara com ele. Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exercito dos turcos muçulmanos.
No dia 11 de agosto de 1253, algumas horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do papa Inocêncio IV a aguardada bula de aprovação canônica, deixando, assim, as sua "irmãs clarissas" asseguradas. Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV proclamou santa Clara de Assis.

Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de Santa Filomena.
"O Senhor está perto dos contritos de coração, e salva os que tem o espirito abatido. São numerosas as tribulações do justo, mais de todas a livra o Senhor. Ele protege cada um de seus ossos, nem um só deles será quebrado. A malícia do impio o leva a morte, e os que odeiam o justo serão castigados. O Senhor livra a alma de seus servos não será punido quem a Ele se acolhe." (Salmos 33:21-23)