quinta-feira, dezembro 08, 2011
Reflita
"Onde surge a Cruz, vê-se o sinal de que chegou a Boa Notícia da salvação do homem mediante o amor. Onde se ergue a cruz, está o sinal de que foi iniciada a evangelização". - João Paulo II.
Dicas da Semana
MÚSICAS
BANDA DOM
O Céu em você - http://www.youtube.com/watch?v=94x7HQyDnXkAos Pés da Tua Cruz - http://www.youtube.com/watch?v=Fjuh2x48oTI&feature=related
BANDA DOMINUS
Vem pro lado de cá - http://www.youtube.com/watch?v=TIimlC7Euo0Não estou sozinho - http://www.youtube.com/watch?v=SamkH-p-On8&feature=related
BANDA IGNIS
Demorô - http://www.youtube.com/watch?v=9pgVQzWCCNoBem Maior - http://www.youtube.com/watch?v=oFIO7UWeFuY
BATISTA LIMA
Como eu Te Amo - http://www.youtube.com/watch?v=BLEh4HrqL7M&feature=relmfuEssa não é a Saída - http://www.youtube.com/watch?v=uM2SSU9hJ3I&feature=relmfu
BEATRIX
Sobre Mudanças - http://www.youtube.com/watch?v=85W69mPLNv0&feature=relatedRetrato - http://www.youtube.com/watch?v=9NCsMRKhTxs&feature=related
LIVROS
- TUDO POSSO MAS NEM TUDO ME CONVÉM - Dra. GISELA SAVIOLI
Este livro alerta que vivemos numa sociedade "obesogênica", onde diversos fatores externos, como toxinas ambientais presentes no nosso dia-a-dia, tornam-se disruptores endócrinos, isto é, "gatilhos hormonais" favorecendo a ocorrência de diversas doenças, inclusive obesidade, que hoje é reconhecida como uma doença inflamatória. Totalmente embasada em comprovação científica, a autora Gisela Savioli mostra, através da sua prática clínica, que para o sucesso de um emagrecimento saudável, na basta focar apenas na alimentação e na atividade física.
- RENOVADOS PELO ESPÍRITO SANTO - Pe. LÉO
"O homem e a mulher cheios do Espírito Santo devem ser sinal da Água viva que receberam em seu coração, de tal forma que, por onde passem, deixem os rastros do amor de Deus por todo o mundo. No dia em que isso acontecer, poderemos dizer que experimentamos o batismo no Espírito Santo”.
Em Renovados pelo Espírito Santo, Padre Léo se faz sopro para nós, assim como o Espírito Santo - que propiciou o encontro entre a imagem de Jesus e o coração humano, ao nos mostrar a importância da festa de Pentecostes e a necessidade de sermos cheios do Espírito Santo, uma vez que Ele é o único capaz de iluminar o espírito humano e acender o fogo de vosso amor nos corações dos fiéis.
Evangelho do Dia
LUCAS 1:26-38
Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
E o anjo retirou-se.
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
E o anjo retirou-se.
Um projeto. Maria, uma mulher «prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi» (Lc 1,28). Maria tem um projeto. Evidentemente, de proporções humanas. Porém, Deus irrompe na sua vida para apresentar-lhe outro projeto... de proporções divinas. Também hoje, quer entrar em nossa vida e dar proporções divinas ao nosso dia-a-dia humano.
Uma presença. «Não tenhas medo, Maria!» (Lc 1,30). Não construamos de qualquer jeito! Não seja que a adição ao “fazer” esconda um vazio. O matrimônio, a vida de serviço, a profissão não têm de ser uma fuga para diante. «Cheia de graça! O Senhor está contigo» (Lc 1,28). Presença que acompanha e dá sentido. Confiança em Deus, que nos leva à confiança com os outros. Amizade com Deus que revigora a amizade com os outros.
Formar-nos. Hoje, recebemos tantos estímulos muitas vezes opostos, que é preciso dar forma e unidade à nossa vida. Maria, diz São Luís Maria Grignion, «é o molde vivo de Deus». Existem duas maneiras de fazer uma escultura, expõe Grignion: uma, a mais difícil, à base de batidas de cinzel. A outra, usando um molde. Esta é mais simples do que a primeira. Mas o sucesso depende de que a matéria seja maleável e o molde desenhe com perfeição a imagem. Maria é o molde perfeito. Procuramo-la, sendo matéria maleável?
Formação
É POSSIVEL SER HONESTO?
A corrupção destrói relacionamentos sociais, familiares e religiosos.
Definida pelo ato ou efeito de corromper, decompor, a corrupção está a cada dia mais comum, ligada à figura da devassidão, depravação e perversão. Ela possui a capacidade de trazer à tona aquilo que há de mais sujo no homem. E o pior: ela está presente em todos os lugares, independentemente de classes sociais e padrões econômicos.
A corrupção destrói os relacionamentos sociais, familiares, religiosos, políticos. Destruindo o próprio homem, que foi criado para a comunhão com os outros, fazendo destes vítimas, pois, na busca de vias desonestas, o homem corrupto acaba por decompor a si mesmo, assim como seus relacionamentos e identidade. É semelhante ao mito de Narciso, que, apaixonado por si mesmo e sua imagem, acaba morrendo afogado no lago.
Essa prática é devastadora, causa estragos profundos nos homens e na comunidade política, macula a possibilidade de os homens serem inteiros, rompe o vínculo da comunhão e confiança, conduzindo-os à situação fedida da putrefação. E priva a comunidade política de exercer sua função vital, que é servir aos homens, em vista do bem comum.
Por isso, há hoje em dia uma descrença na verdade, muitos estão desanimados, não acreditando na honestidade como padrão de comportamento moral, pois os honestos, inúmeras vezes, têm sido criticados por não entrar nos “esquemas”, se autoidentificando como seres em extinção. Por outro lado, não são poucos aqueles que se orgulham do famoso “jeitinho brasileiro”, divulgam as suas façanhas, e ainda por cima, parecem que sempre se dão bem.
Não foi por acaso que o beato João Paulo II, em seu discurso aos leigos, em Campo Grande no Brasil, exortou os cristãos a não se deixarem abalar pelo temor de que a fidelidade aos princípios éticos os coloca em situação de desvantagem, num ambiente em que não raro a lei moral é desprezada e grande é a corrupção. O Santo Padre afirmou: "Mesmo que às vezes aquele que faz a opção pelo Evangelho pareça ficar em situação de inferioridade, é preciso ter a coragem de dar, em todo o momento, um testemunho ético nítido e inequívoco, deste modo estareis amando a Deus e estareis servindo o Brasil".
Portanto, não é somente possível ser honesto mas necessário, pois o verdadeiro testemunho ético constrói laços incorruptíveis, e estes se tornam meios eficazes de santificação e, consequentemente, fermento de transformação da sociedade. Assim, o homem é chamado a ser inteiro e autêntico, rompendo com toda a decomposição gerada pela corrupção. Unido a Cristo – o homem honesto por essência, torna-se testemunha autêntica do Evangelho em razão de sua incorruptibilidade.
(Texto de Ricardo Gaiotti)
A corrupção destrói os relacionamentos sociais, familiares, religiosos, políticos. Destruindo o próprio homem, que foi criado para a comunhão com os outros, fazendo destes vítimas, pois, na busca de vias desonestas, o homem corrupto acaba por decompor a si mesmo, assim como seus relacionamentos e identidade. É semelhante ao mito de Narciso, que, apaixonado por si mesmo e sua imagem, acaba morrendo afogado no lago.
Essa prática é devastadora, causa estragos profundos nos homens e na comunidade política, macula a possibilidade de os homens serem inteiros, rompe o vínculo da comunhão e confiança, conduzindo-os à situação fedida da putrefação. E priva a comunidade política de exercer sua função vital, que é servir aos homens, em vista do bem comum.
Por isso, há hoje em dia uma descrença na verdade, muitos estão desanimados, não acreditando na honestidade como padrão de comportamento moral, pois os honestos, inúmeras vezes, têm sido criticados por não entrar nos “esquemas”, se autoidentificando como seres em extinção. Por outro lado, não são poucos aqueles que se orgulham do famoso “jeitinho brasileiro”, divulgam as suas façanhas, e ainda por cima, parecem que sempre se dão bem.
Não foi por acaso que o beato João Paulo II, em seu discurso aos leigos, em Campo Grande no Brasil, exortou os cristãos a não se deixarem abalar pelo temor de que a fidelidade aos princípios éticos os coloca em situação de desvantagem, num ambiente em que não raro a lei moral é desprezada e grande é a corrupção. O Santo Padre afirmou: "Mesmo que às vezes aquele que faz a opção pelo Evangelho pareça ficar em situação de inferioridade, é preciso ter a coragem de dar, em todo o momento, um testemunho ético nítido e inequívoco, deste modo estareis amando a Deus e estareis servindo o Brasil".
Portanto, não é somente possível ser honesto mas necessário, pois o verdadeiro testemunho ético constrói laços incorruptíveis, e estes se tornam meios eficazes de santificação e, consequentemente, fermento de transformação da sociedade. Assim, o homem é chamado a ser inteiro e autêntico, rompendo com toda a decomposição gerada pela corrupção. Unido a Cristo – o homem honesto por essência, torna-se testemunha autêntica do Evangelho em razão de sua incorruptibilidade.
(Texto de Ricardo Gaiotti)
Santo do Dia
Imaculada Conceição de Maria
O dogma da Imaculada Conceição de Maria é um dos dogmas mais queridos ao coração do povo cristão. Os dogmas da Igreja são as verdades que não mudam nunca, que fortalecem a fé que carregamos dentro de nós e que não renunciamos nunca.
A convicção da pureza completa da Mãe de Deus, Maria, ou seja, esse dogma, foi definida em 1854, pelo papa Pio IX, através da bula "Ineffabilis Deus", mas antes disso a devoção popular à Imaculada Conceição de Maria já era extensa. A festa já existia no Oriente e na Itália meridional, então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.
A festa não existia, oficialmente, no calendário da Igreja. Os estudos e discussões teológicas avançaram através dos tempos sem um consenso positivo. Quem resolveu a questão foi um frade franciscano escocês e grande doutor em teologia chamado bem-aventurado João Duns Scoto, que morreu em 1308. Na linha de pensamento de são Francisco de Assis, ele defendeu a Conceição Imaculada de Maria como início do projeto central de Deus: o nascimento do seu Filho feito homem para a redenção da humanidade.
Transcorrido mais um longo tempo, a festa acabou sendo incluída no calendário romano em 1476. Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o papa Clemente XI tornou-a obrigatória a toda a cristandade.
Quatro anos mais tarde, as aparições de Lourdes foram as prodigiosas confirmações dessa verdade, do dogma. De fato, Maria proclamou-se, explicitamente, com a prova de incontáveis milagres: "Eu sou a Imaculada Conceição".
Deus quis preparar ao seu Filho uma digna habitação. No seu projeto de redenção da humanidade, manteve a Mãe de Deus, cheia de graça, ainda no ventre materno. Assim, toda a obra veio da gratuidade de Deus miseriordioso. Foi Deus que concedeu a ela o mérito de participar do seu projeto. Permitiu que nascesse de pais pecadores, mas, por preservação divina, permanecesse incontaminada.
Maria, então, foi concebida sem a mancha do orgulho e do desamor, que é o pecado original. Em vista disso, a Imaculada Conceição foi a primeira a receber a plenitude da bênção de Deus, por mérito do seu Filho, e que se manifestou na morte e na Ressurreição de Cristo, para redenção da humanidade que crê e segue seus ensinamentos.
Hoje, não comemoramos a memória de um santo, mas a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa da Igreja: a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos os santos, a Mãe de Deus.
A convicção da pureza completa da Mãe de Deus, Maria, ou seja, esse dogma, foi definida em 1854, pelo papa Pio IX, através da bula "Ineffabilis Deus", mas antes disso a devoção popular à Imaculada Conceição de Maria já era extensa. A festa já existia no Oriente e na Itália meridional, então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.
A festa não existia, oficialmente, no calendário da Igreja. Os estudos e discussões teológicas avançaram através dos tempos sem um consenso positivo. Quem resolveu a questão foi um frade franciscano escocês e grande doutor em teologia chamado bem-aventurado João Duns Scoto, que morreu em 1308. Na linha de pensamento de são Francisco de Assis, ele defendeu a Conceição Imaculada de Maria como início do projeto central de Deus: o nascimento do seu Filho feito homem para a redenção da humanidade.
Transcorrido mais um longo tempo, a festa acabou sendo incluída no calendário romano em 1476. Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o papa Clemente XI tornou-a obrigatória a toda a cristandade.
Quatro anos mais tarde, as aparições de Lourdes foram as prodigiosas confirmações dessa verdade, do dogma. De fato, Maria proclamou-se, explicitamente, com a prova de incontáveis milagres: "Eu sou a Imaculada Conceição".
Deus quis preparar ao seu Filho uma digna habitação. No seu projeto de redenção da humanidade, manteve a Mãe de Deus, cheia de graça, ainda no ventre materno. Assim, toda a obra veio da gratuidade de Deus miseriordioso. Foi Deus que concedeu a ela o mérito de participar do seu projeto. Permitiu que nascesse de pais pecadores, mas, por preservação divina, permanecesse incontaminada.
Maria, então, foi concebida sem a mancha do orgulho e do desamor, que é o pecado original. Em vista disso, a Imaculada Conceição foi a primeira a receber a plenitude da bênção de Deus, por mérito do seu Filho, e que se manifestou na morte e na Ressurreição de Cristo, para redenção da humanidade que crê e segue seus ensinamentos.
Hoje, não comemoramos a memória de um santo, mas a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa da Igreja: a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos os santos, a Mãe de Deus.
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