quinta-feira, junho 09, 2011

DICA DA SEMANA

Bom Dia Pessoal.....a Paz de Cristo esteja com vcs.....

Preparados para mais dicas???

Vamos nessa então!!!!!



MÚSICAS:
AUB
Seguro Estou - http://www.youtube.com/watch?v=fxIwhMMKvoc
Daqui pra Frente - http://www.youtube.com/watch?v=A1bWZ1Kvz-U&feature=related

BEATRIX
Sonora - http://www.youtube.com/watch?v=r5FoPO1K7jA&feature=related
O Terminal - http://www.youtube.com/watch?v=IXiXzUSJDTQ&feature=related

COMUNIDADE RECADO
Sangue Redentor - http://www.youtube.com/watch?v=hwdbwhwJuGA&feature=related
Coração Sagrado - http://www.youtube.com/watch?v=seePPnstc9Y

MANINHO
Maltrapilho - http://www.youtube.com/watch?v=xNticC8z9nM
Coisas de Pai - http://www.youtube.com/watch?v=vDLSTpiadCM&feature=related

MÁRCIO TODESCHINI
Fala Senhor - http://www.youtube.com/watch?v=Uv6NocwKoC8
Vou te Amar - http://www.youtube.com/watch?v=suiaCn9TAbs

LIVROS:
  • EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR - MONS. JONAS ABIB
Eu e minha Casa Serviremos ao Senhor, de Monsenhor Jonas Abib, nos convida a entrar e a levar toda a nossa família para a Arca da Salvação. Esta obra, que a Canção Nova apresenta em sua 16ª edição revisada e atualizada, vem ao encontro dos tempos difíceis que enfrentamos, em que o joio está misturado ao trigo. Mons. Jonas recorda-nos de que essa realidade não tardará a mudar, pois a glória do Senhor se aproxima! Por isso, precisamos estar preparados e santificados para com Ele permanecermos na eternidade.
A sua salvação e a de sua família, conforme explica o autor, virão por meio da efusão do Espírito Santo. Mons. Jonas aconselha-nos a acreditar nessa verdade e a buscar nossa santificação todos os dias, em cada detalhe, para que possamos ver o Reino dos Céus estabelecido entre nós.

  • O MEU LUGAR É O CÉU - Pe. JOSÉ AUGUSTO.
Nesta obra de Pe. José Augusto, que a Canção Nova apresenta em edição revisada e atualizada, o sacerdote nos presenteia com o caminho que levará ao Céu, destacando três ações principais: amar, perdoar e reconciliar-se. Amar um ao outro como o Senhor nos amou, perdoar como uma forma de salvação e reconciliar-se sempre consigo mesmo e com os outros.
Conforme o autor desenvolve o tema, nos damos conta de que essas ações são indispensáveis, uma vez que, para garantir um cantinho no céu, não basta perder a vida, é necessário ter sido aqui na terra um verdadeiro cristão.
A partir de testemunhos que transmitam atitudes como essas, alcançar o Céu será uma realidade para todos. Nesse sentido, as palavras que Pe. José Augusto nos dirige são muito claras: “Sejam fiéis! Perseverantes na santidade sem desanimar, pois Deus nos quer por perto dele.”



E pra terminar deixo para vocês a dica do filme: Uma Carta para Deus - http://pt.gloria.tv/?media=126344
Uma história muito bonita e emocionante de uma criança que sofre de câncer, mesmo na dor, sabendo que a qualquer hora sua vida pode acabar, todos os dias ele escreve cartas para Deus, agradecendo a Deus por todas as coisas que tem acontecido na vida dele, vale a pena assistir......

Por hoje é só pessoal, semana que vem tem mais dicas para vocês.....
DEUS ABENÇOE....

Evangelho do Dia

JOÃO 17:20-26

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e rezou, dizendo:
20“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; 21para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.
22Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: 23eu neles e tu em mim, para que assim eles cheguem à unidade perfeita e o mundo reconheça que tu me enviaste e os amaste, como me amaste a mim. 24Pai, aqueles que me deste, quero que estejam comigo onde eu estiver, para que eles contemplem a minha glória, glória que tu me deste porque me amaste antes da fundação do universo. 25Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes também conheceram que tu me enviaste.
26Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o tornarei conhecido ainda mais, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles”. 

Hoje, encontramos no Evangelho um sólido fundamento para a confiança: "Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que (...) vão crer em mim..." (Jo 17,20). É o Coração de Jesus que, na intimidade com os seus, abre-lhes os tesouros inesgotáveis do seu Amor. É a oração indefectível de Jesus que sobe junto ao Pai pedindo por eles. Quanta segurança e fortaleça encontrarão depois nessa oração ao longo da sua missão apostólica! Em meio de todas as dificuldades e perigos que tiveram que afrontar, essa oração os acompanhará e, será a fonte na que encontrarão a força e ousadia para dar testemunho da sua fé com a entrega da própria vida.
A contemplação dessa realidade, dessa oração de Jesus pelos seus, tem que atingir também as nossas vidas: "Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que (...) vão crer em mim... ". Essas palavras atravessam os séculos e chegam, com a mesma intensidade com que foram pronunciadas, até o coração de todos e cada um dos crentes.
Na lembrança fresca da última visita de João Paulo II a Espanha, encontramos nas palavras do Papa o eco dessa oração de Jesus pelos seus: "Com meus braços abertos, levo-os a todos no meu coração disse o Pontífice na frente de mais de um milhão de pessoas. A recordação desses dias vai transformar-se em oração pedindo para vos a paz em fraterna convivência, animados pela esperança cristã que nunca engana". E, já não tão próximo no tempo, outro Papa fazia uma exortação que nos chega ao coração depois de muitos séculos: "Não há nenhum doente a quem seja negada a vitória da cruz, nem há ninguém a quem não lhe ajude a oração de Cristo. Já que se esta foi de proveito para os que o maltrataram, quanto mais o será para os que se convertem a Ele?". (São Leão Magno)

FORMAÇÃO

SANTOS CASADOS.
Alguns nomes dentre os vários que poderiam ser citados.

Alguém, percorrendo o catálogo dos santos, colheu a impressão de que nele só existem padres e freiras e que a santidade não é possível senão nos conventos ou nas fileiras clericais. Enganar-se-ia quem assim pensasse.
Antes do mais, convém citar o Catecismo da Igreja Católica, que em seu nº 2.360, diz o seguinte:
"No casamento a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor da comunhão espiritual. Entre os batizados os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento".
Donde se vê que o matrimônio abençoado por Deus é um estado de vida que santifica os cônjuges. Deus concede aos esposos a graça necessária para que, atendendo aos afazeres e compromissos respectivos, mais e mais se unam ao Senhor e cheguem à perfeição cristã.
A própria história atesta que houve santos e santas, de grande vulto, também entre as pessoas casadas. Um exame atento do catálogo dos santos dissipa a impressão contrária. Eis alguns nomes dentre os vários que poderiam ser citados:

* Maridos santos: Gregório de Nissa (+394); Paulino de Nola (+431); Estêvão, rei da Hungria (+1038); Omobono de Cremona (+1197); Luís IX, rei da França (+1272); Nicolau de Flüe, patrono da Suíça (+1487); Tomás Moro, ministro do rei Henrique VIII da Inglaterra (+1535); isso sem contar os Apóstolos, dos quais alguns devem ter sido casados, como foi São Pedro, cuja sogra é mencionada no Evangelho (cf. Mc 1,29s).

* Viúvos santos: Raimundo Zanfogni (+1200); Henrique de Bolzano (+1315); o bem-aventurado Bartolo Longo (+1926).

* Esposas santas: Perpétua de Cartago (+202); Margarida da Escócia (+1093); Gentil Giusti (+1530); Anna Maria Taigi (+1837).

* Viúvas santas: Mônica, mãe de Santo Agostinho (+387); Elisabete, rainha da Hungria (+1231); Edviges da Silésia (+1234); Ângela de Foligno (+1309); Elisabete, rainha de Portugal (+1336); Brígida da Suécia (+1373); Francisca Romana (+1440); Rita de Cascia (+1456); Catarina Fieschi Adorno (+1510); Joana Francisca Frémyot de Chantal (+1641); Luísa de Marillac (+1660); Elisabete Bayley Seton (+1821).

* Casais santos: Henrique, Imperador da Alemanha (+1024) e Cunegundes; Isidoro (+1130) e Maria Toribia; Lucchese (século XIII) e Buonadonna; os genitores de Teresa de Lisieux (ainda não canonizados).

O Concílio do Vaticano II, ainda uma vez, há poucos decênios (1965), lembrava a vocação de todos os cristãos à santidade, removendo a impressão de que somente em alguns estados de vida se pode chegar à perfeição cristã:
"É evidente que todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade" (Lumen Gentium nº 40).

 "Todos os fiéis cristãos, nas condições, tarefas ou circunstâncias de sua vida, e através disso tudo, dia a dia mais se santificarão, se com fé tudo aceitarem da mão do Pai celeste e cooperarem com a vontade divina, manifestando a todos, no próprio serviço temporal, a caridade com que Deus amou o mundo" (ib. nº 41).

"Todos os fiéis cristãos são convidados e obrigados a procurar a santidade e a perfeição do próprio estado" (ib. nº 42).
(Texto de Dom Estevão Bettencourt)

"Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no cenáculo. De repente veio do céu um ruido, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo, que se repartiram e repousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem". (Atos do Apóstolos 2:1-4) 

SANTO DO DIA

Santo Efrém
Efrém nasceu no ano 306, bem no início do século IV, na cidade de Nisibi, atual Turquia. Cresceu em meio a graves conflitos de ordem religiosa, além das heresias que surgiam tentando abalar a unidade da Igreja. Mas todos eles só serviram de fermento para que sua fé em Cristo e sua ardente devoção à Virgem Maria vigorassem e se firmassem.
O pai de Efrém era sacerdote pagão, embora sua mãe, cristã, defendesse a liberdade religiosa educando o filho dentro dos preceitos da palavra de Cristo. Ele foi educado na infância entre a dualidade do paganismo do pai e do cristianismo da mãe, pois o Edito de Milão, autorizando a liberdade de culto, só entrou em vigor quando ele já tinha sete anos de idade. Mas o patriarca da família jamais aceitou a fé professada pelo filho. Como não o venceu nem com a força, nem com argumentos, expulsou-o de casa. Efrém foi batizado aos dezoito anos e viveu do seu próprio sustento, trabalhando num balneário local.
No ano 338, Nisibi foi invadida pelos persas. Efrém, então diácono, deslocou-se para a cidade de Edessa, também atual Turquia. Os poucos registros sobre sua vida contam-nos que era muito austero. Ele dirigiu e lecionou uma escola que pregava e defendia os princípios cristãos, escrevendo várias obras sobre o tema. Como não sabia grego, sua obra ficou isenta da influência dos teólogos seus contemporâneos, inclinados à controvérsia da Trindade. Efrém foi um ardente defensor da genuína doutrina cristã antiga.
Com veia poética, seus sermões atraiam multidões e sua escola era muito concorrida pelo conteúdo didático simples e exortativo, atingindo diretamente o povo mais humilde. Na sua época estava-se organizando o canto religioso alternado nas igrejas. Esse movimento foi iniciado pelos bispos Ambrósio de Milão e Diodoro da Antioquia. A colaboração do diácono Efrém de Nisibi foram poesias na língua nativa próprias para o canto coletivo, o que permitiu uma rápida divulgação.
Por sua linguagem poética recebeu o apelido carinhoso de "Harpa do Espírito Santo". Somente a Nossa Senhora dedicou mais de vinte poemas, transformados em hinos. Suas poesias eram tão populares e empolgantes que da Síria espalharam-se e chegaram até o Oriente mediterrâneo, graças a uma cuidadosa e fiel tradução em grego.
Efrém morreu no dia 9 de junho de 373, em Edessa, sem ter sido ordenado sacerdote. Desde então, é venerado neste dia por sua santidade, tanto pelos católicos do Oriente como do Ocidente. O papa Bento XV declarou-o doutor da Igreja em 1920.

"E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem ai o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse Ele, da minha boca: porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias".  (Atos dos Apóstolos 2:4-5)