terça-feira, abril 12, 2011

Entevista da Semana

Fala Galera, a Paz de Cristo esteja com vocês.
Hoje é dia de entrevista da semana, e o entrevistado de hoje é o  vice-coordenador do GOJ Monte Tabor, o Matheus, um jovem divertido, muito amado por todos nós e muito abençoado por Deus, é um grande irmão pra todos nós.

NOME?
Matheus Antonio Toledo           
IDADE?
21 anos
QUANTO TEMPO PARTICIPA DO GRUPO?
4 anos
O QUE TE MOTIVOU A COMECAR A PARTICIPAR?
Amizade e meu irmão
COMO FOI SUA PRIMEIRA EXPERIENCIA COM JESUS?
Em um rebanhão durante uma adoração ao Santíssimo                              
O QUE MUDOU NA SUA VIDA DEPOIS QUE VOCÊ CONHECEU JESUS?
Bastante coisa e principalmente que para tudo há um tempo, o tempo de Deus
O QUE É O GOJ MONTE TABOR PARA VOCÊ?
Jesus na minha vida
MUSICA QUE VOCÊ MAIS GOSTA?
Flui em mim - Italo Villar
FILME?
Do Padre Pio    
LIVRO?
Você é insubstituível
SANTO DE DEVOÇÃO?
Santo Padre Pio
VERSÍCULO DA BIBLIA QUE MAIS GOSTA?
Tem vários pois cada um foi marcante para aquele momento
UMA FRASE QUE MARCOU SUA VIDA?
É um trecho de uma musica:
Sei que o  seu coração dói, sei que o mundo lhe destrói, não, não se entregue assim irmão, vale a pena viver, nova vida viver.
DEIXE UMA PALAVRA PARA OS JOVENS QUE AINDA NÃO SE ENCONTRARAM COM JESUS
Jesus todo dia te encontra, todo dia, nós não vemos porque sempre estamos com as portas do coração fechada, é só abri-las que Jesus se fará presente em você,  com você e será uma experiência única para quem a vive .


"De joelhos eu me prostro em tua presença
Precioso Senhor, meu Jesus
Pra sempre te adorarei
Flui em mim um rio de amor
Reflete em mim os olhos teus
Tu és o meu refúgio
Meu abrigo e proteção
Nada temerei, pois sei que tu
Sempre cuidarás de mim, Senhor"
 (Trecho da Música Flui em Mim - Italo Villar)

Contatos

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Evangelho do Dia

JOÃO 8:21-30
Naquele tempo disse Jesus aos fariseus: 21“Eu parto e vós me procurareis, mas morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir”.
22Os judeus comentavam: “Por acaso, vai-se matar? Pois ele diz: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’?”
23Jesus continuou: “Vós sois daqui debaixo, eu sou do alto. Vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. 24Disse-vos que morrereis nos vossos pecados, porque, se não acreditais que eu sou, morrereis nos vossos pecados”.
25Perguntaram-lhe pois: “Quem és tu, então?” Jesus respondeu: “O que vos digo, desde o começo. 26Tenho muitas coisas a dizer a vosso respeito, e a julgar, também. Mas aquele que me enviou é fidedigno, e o que ouvi da parte dele é o que falo para o mundo”.27Eles não compreenderam que lhes estava falando do Pai. 28Por isso, Jesus continuou: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sa­bereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo, mas apenas falo aquilo que o Pai me ensinou. 29Aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou sozinho, porque sempre faço o que é de seu agrado”. 30Enquanto Jesus assim falava, muitos acreditaram nele. 

No Evangelho de hoje se vê como os judeus tinham dificuldade em acreditar em Jesus e naquilo que ele falava sobre sua partida. A dificuldade também se relacionava à pessoa de Jesus. Comprova-o a pergunta: "Quem és tu?" Jesus lhes fala do Pai. Também não compreendem. Fala de sua relação com o Pai: "Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada". Jesus é aquele que vive em sintonia com o Pai.

Lições da Tragédia do Rio de Janeiro

Por: Prof. Felipe Aquino

Algumas pessoas me pediram para escrever sobre esse triste assunto.
O que levou aquele jovem a matar friamente tantas crianças?
Muitos fatores são as causas desse fato. Não há efeitos sem causas, e é importante conhecê-las.
Depois de ouvir e ler muitos noticiários de jornais, revistas, internet e televisão, dá para concluir as causas dessa tragédia.
A imprensa  levantou alguns fatos importantes e reveladores sobre o jovem criminoso:  o assassino vem de uma família   desestruturada. Durante o período escolar sofreu “bullying” (ofensas, zombarias e violência por parte dos colegas). Perdeu a mãe adotiva relativamente cedo, talvez fosse a única pessoa que o amasse de verdade e de quem ele recebeu um pouco de amor.
Pelo menos uma vez ele declarou  freqüentar duas religiões diferentes.
A sua mãe biológica ao que se sabe era moradora de rua, apresentava transtornos mentais e sendo o pai desconhecido, foi o jovem adotado por uma mulher.
A sua mãe adotiva procurou ajuda psicológica mas ele não prosseguiu o tratamento. Com a morte da mãe adotiva ele ficou desamparado. Todo este sofrimento certamente gerou neste jovem a revolta e, quem sabe, a admiração pelos fanáticos que matam os que estão bem e que não sofrem como ele.  Sabemos que a pessoa revoltada quer se vingar “dos que estão bem”, como num mecanismo psicológico de compensação e de desforra. Todo esse desamparo certamente foi moldando a personalidade doentia deste jovem.
A revista VEJA (edição 2212, ano 44-n.15) afirma que o massacre foi “urdido por uma mente doentia que pretendia jogar um avião sobre o Cristo Redentor”. Afirma que há dois anos “começou a pesquisar obsessivamente sobre armas e organizações terroristas na internet. Passou a usar só roupas pretas e deixou crescer a barba” (pag. 83).
Embora houvesse dois colégios perto de sua casa, ele andou 33 km para praticar o crime na escola em que estudou e onde foi humilhado. Nesta escola era alvo de piadas e humilhações dos colegas e apelidado de Sherman (personagem nerd do filme American Pie). “A gente o xingava de tudo, zoava ate cansar”, disse uma colega a VEJA (pag. 84).
Quem tem fé sabe que a análise deste tipo de crime não se esgota em explicações naturais; não se pode descartar a ação sobrenatural.
Neste tipo de crime,  como em toda ação pecaminosa,  pode também haver  uma influência do demônio; pois,  sendo “homicida desde o início” ele procura exerce  sua ação sobre a mente do criminoso. Jesus nos alertou que vem para “roubar, matar e destruir”. Sabemos que o bem (a graça) e o mal (a tentação), agem sobre a natureza; a pressupõe, ensina Santo Agostinho. Quanto mais uma natureza é prejudicada, mais pode ser usada pelo mal se houver condições para isso. Isso não quer dizer que rapaz criminoso estava possesso.
Tudo isso mostra claramente muitos fatores que gestaram toda essa tragédia: a destruição da família, o mau uso da internet, a escola despreparada para proteger e educar os alunos mais frágeis, etc. São lições que ficam desta triste destruição de vidas inocentes. Ou tomamos providências para mudar essa realidade, ou as lágrimas continuarão a rolar de nossas faces.
Por trás de tudo isso não há como não ver uma sociedade doente, que embalada pelo relativismo moral e religioso, como tem afirmado o papa Bento XVI, está sendo destruída. Não há como não ver uma sociedade que caminha de costas para Deus e que desrespeita suas leis sagradas.
A família, base sólida da sociedade, está em frangalhos; uma moralidade permissivista destrói a moral familiar cristã e deixa os  filhos desamparados, que se tornam vítimas fáceis da droga, da violência, da revolta, do crime, etc.
Quando João Paulo II esteve no Brasil pela última vez, em 1997, falando aos jovens no Maracanã, deixou-nos esse triste recado: “no Brasil, por causa do “amor livre” há milhares de crianças órfãs de pais vivos”. É a destruição da família.
É preciso repetir: as mazelas de nossa sociedade, especialmente as que se referem aos nossos jovens, têm a sua razão mais profunda na desagregação familiar que hoje assistimos, face à gravíssima decadência moral da sociedade.
Tudo isso serve de lição. Se não resgatarmos a família, segundo o projeto original de Deus, cada vez mais a sociedade sofrerá.
Os pais precisam mais do que nunca acompanhar e monitorar, as atividades dos seus filhos, sobretudo na internet e nos famosos joguinhos eletrônicos, repletos de “heróis” que matam e destroem a sangue frio. E dar-lhes sólida formação cristã.
O psicólogo americano Peter Langman trabalhava no Hospital Psiquiátrico KidsPeace  na Pensilvânia, quando dois estudantes mataram colegas na escola Colombine (20/4/1999) . Nos dez dias que se seguiram ao massacre Langman atendeu cerca de vinte pais, aflitos porque o comportamento de seus filhos se assemelhava ao do assassino: desejavam ser famosos e populares, sofriam de depressão, tinham tendência ao suicídio, não gostavam da própria aparência, sentiam-se rejeitados,  principalmente pelas garotas e eram fascinados por armas. (cf. Veja citada)
O psicólogo concluiu em seus estudos que todos os jovens criminosos trazem denominadores comuns: raiva e sede de vingança, odeiam a vida, estavam desesperados e deprimidos e desejam a morte. Se atrás de um jovem desses há uma família, há pais que o amem, tudo pode ser melhorado; mas se ele estiver aflito e abandonado, tudo pode acontecer, embora seja raro.
Renovemos a nossa fé em Deus; a consagração de nossos filhos e netos aos Corações de Jesus e de Maria, e nos lembremos daquilo que um dia disse João Paulo II, se o ser humano não experimentar o amor sua vida não terá sentido.

SANTO DO DIA


São José Moscati
José Moscati era de uma família ilustre e muito rica. Seu pai, Francisco, era presidente do Tribunal de Justiça e sua mãe, Rosa de Luca, pertencia à nobreza. Ele nasceu na cidade de Benevento, Itália, no dia 25 de julho de 1880, e foi batizado em casa num dia de festa, a de santo Inácio de Loyola.
Em 1884, seu pai foi promovido e mudou-se para Nápoles com a família. Lá, o pequeno José fez seu primeiro encontro com Jesus eucarístico, aos oito anos. Naquele dia, foram lançadas as bases de sua vida eucarística, um dos segredos da sua santidade. Devoto de Maria e da Eucaristia, com apenas dezessete anos obrigou-se ao voto de castidade perpétua. Ativo participante da vida paroquial, participava da missa e comungava diariamente. Sua generosidade e caridade eram dedicadas aos pobres e doentes, especialmente aos incuráveis.
Quando seu irmão Alberto passou a sofrer de epilepsia, José passava várias horas cuidando dele. Foi então que decidiu seguir os estudos de medicina. No ambiente universitário, Moscati destacou-se pelo cuidado e empenho e, em 1903, recebeu doutorado de medicina com uma tese brilhante. Desde então, a universidade, o hospital e a Igreja se tornaram um único campo para suas atividades. Tornou-se médico do Hospital dos Incuráveis, onde logo ganhou admiração e o prestígio no domínio científico. Mas o luto atingiu Moscati, quando, em 1904, seu irmão Alberto morreu.
A reputação de Moscati como mestre e médico era indiscutível. Por isso foi nomeado, oficialmente, médico responsável da terceira ala masculina do Hospital dos Incuráveis, justamente a ala daqueles doentes pelos quais ele se empenhava e trabalhava com afinco.
No dia 12 de abril de 1927, como de hábito, depois de ter participado da missa e recebido Cristo eucarístico, foi para o hospital. Voltou para casa à tarde e, enquanto atendia os pacientes, sentiu-se mal e pouco depois morreu serenamente. A notícia de sua morte espalhou-se imediatamente e a dor se espalhou pela cidade.
No dia 16 de novembro de 1975, o papa Paulo VI proclama José Moscati bem-aventurado. A devoção a Moscati vai aumentando cada dia mais. As graças obtidas por sua intercessão são muitas.
De 1o. a 30 de outubro de 1987, em Roma, houve a VII Assembléia do Sínodo dos Bispos, cujo tema era: "Vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo, vinte anos após o Concílio Vaticano II". José Moscati foi um leigo que cumpriu sua missão na Igreja e no mundo. No Sínodo, após longos exames, a Igreja comunicou que ele seria canonizado, como um homem de fé e caridade, que assistia e aliviava os sofrimentos dos incuráveis.
No dia 25 de outubro de 1987, na praça São Pedro, em Roma, o papa João Paulo II colocou, oficialmente, José Moscati entre os santos da Igreja.
Sua festa litúrgica foi indicada para o dia 12 de abril. Seu corpo repousa na igreja do Menino Jesus, em Nápoles, Itália.

 Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de São Júlio I

"Que revela o segredo de um amigo perde a sua confiança, e não mais achará amigos que lhe convenham. Ama o teu próximo e sê fiel na amizade com ele, se desvendares seus segredos, em vão correrás átras dele, pois, como um homem que mata seu amigo, assim é o que destrói a amizade do próximo". (Eclesiástico 27:17-20)