segunda-feira, abril 18, 2011

Entevista da Semana

Bom Dia galera, a Paz de Cristo esteja com vocês.
Hoje o entrevistado da semana é o nosso coordenador Renato.

NOME?
Renato Expedito Rossi Tozzo
IDADE?
19
QUANTO TEMPO PARTICIPA DO GRUPO?
4 anos
O QUE TE MOTIVOU A COMECAR A PARTICIPAR?
Fui convidado por uma pessoa do GO Monte Tabor para disputar um campeonato de futebol que era disputado entre Grupos de Jovens, e durante esse dias de disputa, conheci o pessoal que participava do grupo e devido as amizades que eu criei durante esse campeonato resolvi começar a participar do grupo
COMO FOI SUA PRIMEIRA EXPERIENCIA COM JESUS?
Foi durante o Rebanhão de carnaval do ano de 2007 na Paróquia Nossa Senhora da Piedade em Várzea Paulista, foram quatro dias de pregações, adoração e muita música, e durante esses momentos de adoração ao Santíssimo tive minha primeira experiência com Jesus.
O QUE MUDOU NA SUA VIDA DEPOIS QUE VOCÊ CONHECEU JESUS?
Mudou tudo, deixei de fazer muitas coisas que eu achava que eram normais e acabei descobrindo que não eram, passei a ser um jovem mais alegre, conheci pessoas em quem eu realmente podia confiar e chamar de amigo e principalmente comecei a me sentir amado por Jesus.
O QUE É O GOJ MONTE TABOR PARA VOCÊ?
É o meu refúgio, a minha família, é o lugar que Deus escolheu para que eu seja feliz
MUSICA QUE VOCÊ MAIS GOSTA?
Hoje Livre Sou – Banda Adoração e Vida
FILME?
Clara e Francisco
LIVRO?
Eucaristia Nosso Tesouro – Monsenhor Jonas Abib
SANTO DE DEVOÇÃO?
Santo Expedito e São Francisco de Assis.

VERSÍCULO DA BIBLIA QUE MAIS GOSTA?
Jeremias 1:5
UMA FRASE QUE MARCOU SUA VIDA?
Não faça para o outro aquilo que você não gostaria que fizessem para você.
DEIXE UMA PALAVRA PARA OS JOVENS QUE AINDA NÃO SE ENCONTRARAM COM JESUS
Jovem, Jesus está sempre de braços abertos esperando que você se arrependa dos seus pecados e se lance no colo d’Ele, então não perca mais tempo, pare de achar que você não tem solução, Jesus te quer do jeito que você está, não importa se você está limpo ou sujo pelo pecado, Jesus quer te pegar  no colo e te limpar e  reconstruir tudo o que o pecado destruiu na sua vida. Volta pro pai, pois Ele te ama.

"Antes que no seio fosse formado eu já te conhecia, antes de teu nascimento eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações". (Jeremias 1:5)

FORMAÇÃO

COMO VENCER A VIOLÊNCIA
Quando Deus é retiro de cena, o homem ocupa o lugar d'Ele


A Igreja ensina as razões profundas da violência; acima de tudo está num coração sem Deus, sem amor ao irmão, o qual não é visto como “imagem e semelhança de Deus”. E quando Deus é retirado de cena, o homem ocupa o lugar d’Ele e a dignidade humana já não é mais respeitada. O "não" dito ao Senhor acaba se transformando em um "não" dito ao homem, por isso vemos hoje a pior de todas as violências: o aborto e a eutanásia, o sacrifício da vida humana; além dos assaltos, sequestros, roubos, corrupções de toda ordem, pedofilia, estupros, incestos, violência nos lares contra as crianças, entre outros.
Não basta encher as nossas ruas de policiais armados e bem equipados para acabar com a violência – embora isso seja necessário para combatê-la de imediato –; é preciso mais. É preciso a "educação para a paz". Essa educação exige que se ensine às crianças e aos jovens, nos lares e nas escolas, a dignidade de todo e qualquer ser humano. A moral cristã tem como base essa dignidade. Tudo aquilo que a Igreja condena como imoral é porque fere a dignidade da pessoa. A base da violência está na falta da vivência moral e na relativização do que seja o bem; o mal tem gerado muitas formas de violência.
Um fator de importância máxima na questão da violência é a família, pois ela é a “escola de todas as virtudes”, e é nela que a criança deve aprender com os pais e os irmãos a respeitar e a ser respeitada. Mas como vai a família? Infelizmente mal; a imoralidade tem destruído a família e seus valores cristãos. Muitas estão destruídas e há muitos filhos sem a presença imprescindível dos pais para educá-los. Milhares de adolescentes e jovens ficam grávidas sem ao menos terem um lar para receber seus filhos. Como disse o saudoso Papa João Paulo II, no Brasil há milhares de crianças “órfãs de pais vivos”. Que futuro terão essas crianças? Muitas delas acabarão na rua e no mundo do crime e da violência. Sabemos que quase a totalidade dos nossos presos são jovens.
E por que tantos jovens acabam no mundo do crime? Porque lhes faltam um pai e uma mãe que lhes ensinem o caminho da honradez, da virtude, da escola e do trabalho
. O trabalho é a sentinela da virtude.
Hoje quase não faltam escolas para as crianças, nem mesmo catequese nas paróquias, mas faltam os pais que as conduzam à escola e à igreja. Portanto, sem a reestruturação da família, segundo o coração de Deus, na qual não existam o divórcio, a traição, o incesto, as brigas, o vício, o estupro, a pedofilia, etc., não se poderá acabar com a violência na sociedade. E  sobretudo, sem Jesus, sem o Evangelho, sem a vivência moral ensinada pela Igreja de Cristo, não haverá paz verdadeira e duradoura. Sem isso será inócuo lutar pela paz. Diz o salmista que “se não é Deus quem guarda a cidade, em vão vigiam os seus sentinelas” (Sl 126, 1).
(Texto do Prof. Felipe Aquino)

"Com efeito quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua língua do mal e seus lábios de palavras enganadoras, aparte-se do mal e faça o bem, busque a paz e siga-a. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos, atentos a seus rogos, mas a força do Senhor está contra os que fazem o mal". (I Pedro 3:10-12)

SANTO DO DIA

São Galdino
Galdino nasceu em 1096 e cresceu em Milão, na Porta Oriental, no início do século XII, e ali também se tornou religioso, passando logo a auxiliar diretamente o arcebispo Oberto de Pirovano. Juntos enfrentaram um inimigo pesado, o antipapa Vitor IV, que, apoiado pelo imperador Frederico, o Barbaroxa, oprimia violentamente para dominar o mundo.
Como Milão fazia oposição, a cidade foi simplesmente arrasada em 1162. O arcebispo e Galdino só não morreram porque procuraram abrigo junto ao papa oficial, Alexandre III.
Mas logo depois Oberto morreu, e o arcebispado precisava de alguém que continuasse sua luta. O papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e consagrou-o bispo, pessoalmente, em 1166.
Galdino não decepcionou sua diocese católica. Praticava a caridade e instigava todos a fazê-lo igualmente. Pregava contra os hereges, convertia multidões e socorria também os pobres que se encontravam presos por causa de dívidas, geralmente vítimas de agiotagem.
A esses serviu tanto que suas visitas de apoio receberam até um apelido: "o pão de são Galdino". Uma espécie de "cesta básica" material e espiritual, pois dava pão para o corpo e orações, que eram o pão para o espírito. Foi uma fonte de força e fé para lutar contra os opressores.
Mas tudo isso era feito paralelamente ao trabalho político, pois no plano da diplomacia defendia seu povo e sua terra em tudo o que fosse preciso. Morreu no dia 18 de abril de 1176, justamente no instante em que fazia, no púlpito, um sermão inflamado contra os pecadores, os hereges, inimigos da Igreja, e os políticos, inimigos da cidade. Quando terminou o sermão emocionado, diante de um grande número de fiéis e religiosos, caiu morto de repente.

"O Homem que jura com Frequência será cheio de iniquidade, e o flagelo não deixará sua casa, se não cumprir o juramento, sua culpa recairá sobre ele, e, se dissimular, pecará duplamente. Se jurar em vão, isso não o justificará: sua casa será cheia de castigos". (Eclesiástico 23: 12-14)