segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Show de Prêmios

Galera, sábado as 19:00, estaremos realizando na comunidade São Benedito em Várzea Paulista, um show de Prêmios em prol do Grupo de Oração Jovem Monte Tabor, teremos vários prêmios como: Celular, sanduicheira, edredom, jogo de copos, cesta de chocolate, entre outras coisas...
Venha participar, se divertir e nos ajudar, as cartelas serão vendidas na hora e também estaremos vendendo porções de salgadinhos e refrigerante.
Esperamos por você.

Deus abençoe.

Bíblia Sagrada

DEUTERONÔMIO

O quinto livro do Pentateuco é essencialmente religioso e jurídico. Deuteronômio significa segunda lei. (Com efeito, os capítulos 12 a 26 constituem uma repetição dos capítulos 20 a 23 do Êxodo).

Devemos considerar a sua redação final como posterior às demais relações e documentos do Pentateuco. O seu texto deve ter permanecido ignorado por muito tempo. Descoberto sob o reinado de Josias, em 622 a.C. num ádito no templo de Jerusalém, tornou-se a base de uma importante mudança religiosa e moral, depois de uma era de decadência e idolatria.

A doutrina do Deuteronômio é apresentada numa íntima ligação com a legislação anterior a Moisés, de onde se seguem uma verdadeira continuidade e uma íntima coerência no desenvolvimento da revelação em Israel.
Antes de tudo, sob a forma de introdução, lêem-se duas magníficas exortações a obediência, relativamente a Deus e à fidelidade às antigas leis da aliança.

Seguem-se três capítulos (4,5,6) de capital importância. Tornaram-se como que o verdadeiro catecismo israelita, que trata das questões do amor e da adoração a Deus bem como da caridade para com o próximo.
Em seguida, surge-nos o texto da segundo legislação religiosa relativa ao culto, às instituições administrativas, à vida social fundamentada na convicção de que o povo libertado por Deus da servidão do Egito, devia levar uma vida digna de tão excepcional benefício.

Enfim, o livro termina com dois maravilhosos discursos, que descrevem as bençãos divinas sobre os Israelitas fiéis e as maldições que atingirão os pecadores.

Num apêndice pode-se ler ainda a breve notícia da morte de Moisés, à qual é acrescentado um poema de encômios ao grande legislador.

O Deuteronômio é que nos transmite a pura religião de Israel. Ao lê-lo, encontramo-nos ante uma espécie de testamento espiritual desse homem cuja figura domina toda a história do povo hebreu. Aparece-nos ele aí todo impregnado do Espírito dos profetas posteriores, continuadores tanto de seu livro quanto de sua obra.

Com esse livro fecha-se a coleção do Pentateuco, esse conjunto de narrações, de exortações e de textos legais, que urge considerar, antes de tudo, como o testamento da fé em um Deus que quer reinar sobre a humanidade inteira, mas especificamente sobre o povo por ele escolhido, ao qual, como recompensa à sua fidelidade, promete a maior abundância de bênçãos.


***Amanhã falaremos sobre a ideia central do Pentateuco.***

Reflita

"Somos semente de uma nova geração, ninguém pode acabar com aquilo que Deus mesmos plantou, você tem em si a força pra recomeçar, separe o bem do mal e não se se entregue ao mal que eu sei do seu lado está. Estar dentro de alguém é mais do que se possa imaginar dentro de você seguirei sempre a te amar, você pode acreditar, tente lembrar que um dia eu te comparei, com a menor das sementes que mal da pra enxergar, te asseguro não vou desistir de um dia te plantar" - Trecho da música "Sementes" - Dunga.

Vídeo Especial

O tema do vídeo de hoje é "Como se livrar do vício da masturbação"



Evangelho do Dia

MARCOS 6:53-56

Naquele tempo, 53tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. 54Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. 55Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava.
56E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.

Hoje, no Evangelho do dia, vemos o magnífico “poder do contato” com a pessoa de Nosso Senhor: «Traziam os doentes para as praças e suplicavam-lhe para que pudessem ao menos tocar a franja de seu manto. E todos os que tocavam ficavam curados».(Mc 6,56). O menor contato físico pode obrar milagres para aqueles que se aproximam a Cristo com fé. Seu poder de curar desborda desde seu coração amoroso e estende inclusive a suas vestes. Ambos, sua capacidade e seu desejo pleno de curar, são abundantes de fácil acesso.

Esta passagem pode nos ajudar a meditar como estamos recebendo ao Nosso Senhor na Sagrada Comunhão. Comungamos com fé de que este contato com Cristo pode obrar milagres em nossas vidas? Mais que um simples tocar «a franja de seu manto», nós recebemos realmente o Corpo de Cristo em nossos corpos. Mais que uma simples cura de nossas doenças físicas, a Comunhão cura nossas almas e lhes garanta a participação na própria vida de Deus. São Inácio de Antioquia, assim, considerava à Eucaristia como a «medicina da imortalidade e o antídoto para prevenir-nos da morte, de modo que produz o que eternamente nós devemos viver em Jesus Cristo».

O aproveitamento desta «medicina da imortalidade» consiste em ser curados de todos aqueles que nos separa de Deus e dos outros. Ser curados por Cristo na Eucaristia, por tanto, implica superar nosso ensimesmamento. Tal como ensina Bento XVI, «Nutrir-se de Cristo é o caminho para não permanecer alheios ou indiferentes diante da sorte dos irmãos (...). Uma espiritualidade eucarística, então, é um autentico antídoto diante o individualismo e o egoísmo que com freqüência caracterizam a vida cotidiana, levam ao redescobrimento da gratuidade, da centralidade das relações, a partir da família, com particular atenção em aliviar as feridas de aquelas desintegradas».

Igual que aqueles que foram curados de suas doenças tocando seus vestidos, nós também podemos ser curados de nosso egoísmo e de nosso isolamento dos outros mediante a recepção de Nosso Senhor com fé.

Formação

DECLARAR GUERRA AO QUE É VELHO
Nínguem pode te obrigar a cheirar cocaína ou fumar.

Você pode se sentir a última pessoa da face da Terra, alguém pode ter dito a você: “Assim não dá mais, já tentei de tudo”. Porém, Deus não desiste de você.

É como uma mãe ou uma costureira que procura, com um pedacinho de imã, alfinetes que perdeu nos cantinho das gavetas ou nos buracos de casa e, com ele, recupera todos os alfinetes. Da mesma forma, Deus Pai quer resgata-lo, quer e esta atraindo todos os filhos constantemente. 


O próprio Pai pegou Jesus nas mãos e colocou-o em todos os buracos onde estávamos ao longo da nossa vida: nas zonas de prostituição, na boca de fuma, nos lugares de perigo, nos bailes, nas casas de shows, nos botecos, bares... E, como um imã, Jesus nos encontrou. Nem sabíamos o que estava acontecendo, nessa as mudanças começaram a acontecer, e tudo o que vivemos ficou para trás. Estranhamos a nossa própria mudança e, quando percebemos, até nossas amizades eram outras. Nos encontramos com o Senhor.

“Não ofereçais mais vossos membros ao pecado como armas de injustiça. Pelo contrário, oferecei-vos a Deus como pessoas que passaram da morte à vida, e ponde vossos membros a serviço de Deus como armas de justiça” (Rm 6,13). 


Para Deus, o que fizemos está no passado. Ele revela o Seu amor pelo pecador. Nos ama de tal maneira e com tal intensidade que não desiste de nós. Mesmo que nos comportemos como crianças birrentas, relutemos contra este amor, Ele insiste, persegue-nos, até que nos conquiste.

Veja o que São Paulo nos fala na carta aos Romanos: 

“Onde, porém, se multipicou o pecado, a graça transbordou”(Rm 5,20) 

Isto não significa que eu tenha de permanecer no pecado para a graça transbordar em minha vida.

Havia uma propaganda antiga que dizia assim: “tum... tum... quem bate? É o frio. Não adianta bater, que eu não deixo você entrar”. Quando o pecado bater em seu coração, na sua mente ou em algum órgão do seu corpo, pergunte “quem batem?” Se for o pecado responda: “Estou morto”. 


Com a morte de Jesus na cruz, fomos batizados na vida nova que Cristo nos oferece, e o homem velho e a mulher velha também estão mortos.

Se o pecado bater na porta da sua casa, ou alguém o convidar para ir ao motel, ou ficar com um “gatinho ou um gatinha”, não tenha medo de dizer que você está morto para o pecado. É a Palavra de Deus que nos garante isto. 


“Acaso ignorais que todos nós, batizados no Cristo Jesus, é na sua morte que fomos batizados?”

Com a ressurreição de Jesus, nós precisamos ter uma vida nova em Cristo: novas amizades, namoros novos, casamentos renovados. Mesmo os profissionais, os evangelizadores, os ministros de música, os pregadores precisam estar mortos para o pecado e vivos para Cristo. 


Deixe o passado, os ressentimento. Uma pessoa ressentida vai ao passado constantemente e revive sentimentos, acontecimentos, brigas com os familiares, namoros que não deram certo e várias situações. Existem pessoas que gostam de ficar na fossa, ou acordar enfezadas.

Jesus, com Sua morte, sepultou o homem velho em você. Hoje somos homens e mulheres novos, com novas atitudes, novos pensamentos, novas propostas, novos projetos, novas amizades. Uma coisa muito boa na caminhada com Cristo são as novas amizades que fazemos, pessoas que o próprio Deus coloca em nossa vida: “anjos” que Jesus envia. Um dos maiores presentes que Deus nos dá são os amigos feitos na fé.

Deus nos dá a graça de nascer de novo para que o homem velho morra e nós nos lembremos daquilo que éramos, somente quando for necessário testemunhar para tirar alguém do buraco. 


O testemunho arrasta as pessoas. Quando dizemos quem fomos e quem somos hoje, muitas pessoas são resgatadas por Deus. Vale a pena tocar no passado apenas para que as pessoas se voltem para o Senhor. Elas dirão: “Se ele pôde, eu também posso experimentar essa graça”. Até mesmo o esterco do passado, Deus usa para adubar o presente. Mas nosso passado se limita a ser lembrança apenas nessa situação, ou seja, para resgatar alguém, pois o passado ruim, e longe de Deus, para mais nada serve. 


Precisamos declarar guerra constante ao homem velho. Testemunhando o homem novo, estamos combatendo o homem velho. Não precisamos ter vergonha do que éramos no passado. Jesus é o Senhor do nosso passado. Ele nos tirou do fundo do poço e fez-nos pessoas vivas pela ação do Espírito Santo e, agora, quer falar e agir por meio de você, sua vida, seu negócio, seu sorriso, seu silêncio, suas reações. Tudo fala, quando se tem uma vida nova em Cristo. Mesmo quieto, num ponto de ônibus você está evangelizando, pois a nova postura diz que você é de Cristo, ou seja, você é um ungido. 


Compreenda bem isto: o nosso homem velho foi crucificado com Jesus Cristo. Assim, não somos mais escravos do pecado. Existem muitas pessoas dizendo ser donas do próprio nariz: “Faço o que quero da minha vida, vou para onde eu quero, fumo e bebo quando eu quero, sou livre”. Enganam a si mesmas, numa falsa liberdade, tornando-se cada vez mais escravas do pecado. 


Você já viu touros com argolas no focinho? Geralmente, aquela região do animal é muito dolorida. Justamente porque são puxadas por uma vara colocada na argola, os bois são levados para qualquer lugar. E um touro enorme, forte, ao sentir dor, pode ser puxado até por uma criança. O inimigo faz a mesma coisa com aqueles que estão no pecado: coloca uma argola no nariz e fala: “Vem, se você é livre. Experimente isso, experimente aquilo”.


Imagine o que um vício poderá fazer com você e aonde o levará. Veja a sua altura, o seu peso. Você pensa, seus neurônios funcionam bem, você tem uma capacidade imensa de amar. Deus acredita em você e, às vezes, no entanto, você é dominado por um cigarro com medidas inferiores a um dedo da mão, e que contém veneno cancerígeno. 


Não se deixe dominar pelos acontecimentos e muito menos pelos sentimentos. Não procure o caminho mais fácil. Não se submeta a um vício. O homem novo tem que prevalecer sobre o homem velho.

O homem velho foi morto e sepultado. Pela força do Espírito Santo, o homem novo ressurge: aquele que reza, canta, compõe, anda de bicicleta, joga basquete, dirige, ama e tem sentimentos. 


Ninguém pode obrigá-lo a cheirar cocaína, a fumar, a trair a esposa, ou esposo. Em Cristo, você é livre, pois Ele foi pregado na cruz por você. Portanto, o pecado não reina mais em seu corpo mortal. Não ponha os seus membros a serviço da santificação do outro. Sei que é um desafio falar, escrever, pensar, agir, cantar desta forma. Se não for para servir, eu pergunto:Para que viver? Será apenas para chegar ao esgotamento físico?
Tem de haver algo maior, que é Jesus! Ele é tudo! Ele é o básico! Sem Ele, nada de bom podemos fazer! 


(Livro: “Sementes de uma Nova Geração” -Dunga – Com. Canção Nova)

Santo do Dia

Santo Paulo Miki e companheiros
Foi através do trabalho evangelizador de São Francisco Xavier, que o Japão tomou conhecimento do cristianismo, entre 1549 e 1551. A semente frutificou e, apenas algumas décadas depois, já havia pelo menos trezentos mil cristãos no Império do sol nascente. Mas se a catequese obteve êxito não foi somente pelo árduo, sério e respeitoso trabalho dos jesuítas em solo japonês. Foi também graças à coragem dos catequistas locais, como Paulo Miki e seus jovens companheiros.

Miki nasceu em 1564, era filho de pais ricos e foi educado no colégio jesuíta em Anziquiama, no Japão. A convivência do colégio logo despertou em Paulo o desejo de se juntar à Companhia de Jesus e assim o fez, tornando-se um eloqüente pregador. Ele porém, não pôde ser ordenado sacerdote no tempo correto porque não havia um bispo na região de Fusai. Mas isso não impediu que Paulo Miki continuasse sua pregação. Posteriormente tornou-se o primeiro sacerdote jesuíta em sua pátria, conquistando inúmeras conversões com humildade e paciência.

Paciência, essa que não era virtude do imperador Toyotomi Hideyoshi. Ele era simpatizante do catolicismo mas, de uma hora para outra, se tornou seu feroz opositor. Por causa da conquista da Coréia, o Japão rompeu com a Espanha em particular e com o Ocidente em geral, motivando uma perseguição contra todos os cristãos. Inclusive alguns missionários franciscanos espanhóis que tinham chegado ao Japão através das Filipinas e sido bem recebidos pelo Imperador.

Os católicos foram expulsos do país, mas muitos resistiram e ficaram. Só que a repressão não demorou. Primeiro foram presos seis franciscanos, logo depois Paulo Miki com outros dois jesuítas e dezessete leigos terciários.

Os vinte e seis cristãos sofreram terríveis humilhações e torturas públicas. Levados em cortejo de Meaco a Nagasaki foram alvo de violência e zombaria pelas ruas e estradas, enquanto seguiam para o local onde seria executada a pena de morte por crucificação. Alguns dos companheiros de Paulo Miki eram muito jovens, adolescentes ainda, mas enfrentaram a pena de morte com a mesma coragem do líder. Tomás Cozaki tinha, por exemplo, catorze anos; Antônio, treze anos e Luis Ibaraki tinha só onze anos de idade.

A elevação sobre a qual os vinte e seis heróis de Jesus Cristo receberam o martírio pela crucificação em fevereiro de 1597 ficou conhecida como Monte dos Mártires. Paulo Miki e seus companheiros foram canonizados pelo Papa Pio IX, em 1862.

Os crentes se dispersaram para escapar dos massacres e um bom número deles se estabeleceu ao longo do rio Urakami, nas proximidades de Nagasaki. Lá eles continuaram a viver sua fé, apesar da ausência de padres. A partir do momento em que o Japão se abriu novamente aos europeus, os missionários voltaram e as igrejas voltaram a ser construídas, inclusive em Nagasaki, a poucos quilômetros da comunidade cristã clandestina. Ela havia perdido todo contato com a Igreja Católica, mas guardava preciosamente três critérios de reconhecimento recebidos dos ancestrais: "Quando a Igreja voltar ao Japão, vocês a reconhecerão por três sinais: os padres não são casados, haverá uma imagem de Maria e esta Igreja obedecerá ao papa-sama, isto é, ao Bispo de Roma". E foi assim que aconteceu dois séculos e meio depois, quando os cristãos do Império do sol nascente puderam se reencontrar com sua Santa Mãe, a Igreja.



Obs: Hoje a Igreja também celebra o dia de São Gastão e Santa Dorotéia.