quinta-feira, abril 26, 2012

Bíblia Sagrada


AMÓS

Ele era pastor em Técua, localidade vizinha de Belém. Camponês de alma religiosa, no meio da prosperidade do reino de Jeroboão I, ele só prega ameaças e anuncia castigos. Insurge-se contra as injustiças sociais que devastam a Samaria, opressão dos pobres e corrupção dos juízes. Insiste no castigo do reino do Norte, mas dá a entender que também o reino de Judá será punido por sua idolatria. A perspectiva messiânica é descrita por ele sob a imagem de uma extraordinária prosperidade agrícola.

Reflita

“Que Nossa Senhora perfume a tua alma e faça com que nela sempre floresçam novas virtudes.” - Pe. Pio

Dicas da Semana

MÚSICAS

TOCA DE ASSIS

TONY ALYSSON

VIDA RELUZ

VIA 33

CELINA BORGES


LIVROS

  • TERNURA DE DEUS - OSVALDO LUIZ

Este livro trata do melhor, daquilo que todos precisamos conhecer: não basta saber que Deus existe, é preciso experimentar o Seu amor. Prepare-se para fazer uma experiência comovente. Algo irá mudar em você depois deste livro. Você irá querer que todos que ama experimentem a ternura destas páginas. Ela ultrapassa o autor, pois é ternura do próprio Deus.

  • ECOS DO SILÊNCIO - Dr. AUGUSTO NASSER
Lembranças podem nos trazer imensas alegrias, porém, algumas mais dolorosas podem nos privar da felicidade presente. Saber perdoar o que, porventura, ocorrera em nosso passado, muitas vezes é a chave para um novo caminho, cheio de paz.
Neste livro, você conhecerá a história de Anita, que teve de passar por um período de autoconhecimento para descobrir o verdadeiro sentido da palavra “amor”. Após esse período, ela permitiu o acesso d´Aquele que esperou ansiosamente por seu convite para invadir as profundezas de seu ser e fazer tudo novo.
Assim como a personagem, você também é convidado a curar as suas feridas e abrir espaço para um novo tempo. Descubra os ecos do seu silêncio... 

Evangelho do Dia

JOÃO 6:44-51

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44“Ninguém pode vir a mim, se o pai que me enviou não o atrai. E eu o ressuscitarei no último dia. 45Está escrito nos Profetas: ‘Todos serão discípulos de Deus’. Ora, todo aquele que escutou o Pai e por ele foi instruído, vem a mim. 46Não que alguém já tenha visto o Pai. Só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai. 47Em verdade, em verdade vos digo, quem crê possui a vida eterna.
48
Eu sou o pão da vida. 49Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer, nunca morrerá. 51Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo”. 

Hoje cantamos ao Senhor de quem recebemos a glória e o triunfo. O Ressuscitado se apresenta perante sua Igreja com aquele «Sou o que sou» que o identifica como fonte de salvação: «Eu sou o pão da vida» (Jo 6,48). Em ação de graça, a comunidade reunida em torno ao Vivente o conhece amorosamente e aceita a instrução de Deus, reconhecida agora como o ensino do Pai. Cristo, imortal e glorioso, nos faz lembrar de novo que o Pai é o autêntico protagonista de tudo. Os que o escutam e nele acreditam, vivem em comunhão com o que vêm de Deus, com o único que o tem visto e, assim, a fé é o começo da vida eterna.

O pão vivo é Jesus. Não é um alimento que assimilemos, senão que pelo contrário nos assimila. Ele nos faz ter fome de Deus, sede de escutar sua Palavra que é gozo e alegria do coração. A Eucaristia é antecipação da glória celestial: «Partimos um mesmo pão, que é remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, para viver por sempre em Jesus Cristo» (Santo Inácio de Antioquia). A comunhão com a carne de Cristo ressuscitado nos faz acostumar com tudo aquilo que desce do céu, quer dizer, receber e assumir nossa verdadeira condição: Estamos feitos para Deus e somente Ele sacia plenamente nosso espírito.


Mas esse pão vivo não nos fará viver um dia mais além da morte física, senão que nos foi dado agora «pela vida do mundo» (Jo 6,51). O desígnio do Pai, que não nos criou para morrer, está ligado à fé e ao amor. Quer uma resposta atual, livre e pessoal, a sua iniciativa. Cada vez que comemos esse pão, adentremo-nos no Amor mesmo! Já não vivemos para nós mesmos, já não vivemos no erro. O mundo ainda é precioso porque há quem continua amando-o até o extremo, porque há um Sacrifício do qual se beneficiam até os que o ignoram.

Formação

TESTEMUNHAS DE CRISTO
VIVER COERENTEMENTE A NOSSA FÉ CATÓLICA

Jesus, novamente, vai ao encontro dos Seus discípulos-apóstolos e lhes deseja a paz! "A paz esteja convosco!" 

Jesus demonstra, com a Sua presença física, depois da Ressurreição, que está vivo. Ele, diante de Seus discípulos atônitos e medrosos, pede que eles coloquem as mãos em Suas chagas e em Seu lado e vejam, com fé, que Ele está vivo, que Ele venceu a morte e ressuscitou, verdadeiramente, em Corpo e Alma. 

Ao partir o pão, os discípulos, despertados de sua incredubilidade, O reconhecem e são convocados pelo próprio Cristo Ressuscitado a dar testemunho d'Ele a todo o mundo. Jesus, ao pregar a conversão e o perdão dos pecados, nos convida a viver intensamente o mistério da nossa fé trinitária: se o batismo nos purifica de nossos pecados, é na vivência dominical do Sacramento da Eucaristia em que nós reconhecemos, recebemos, comungamos e testemunhamos Jesus Cristo Ressuscitado.

Nós não vemos Jesus fisicamente. Mas nós cremos que o Senhor está presente nos sinais do pão e do vinho consagrados, que se tornam o Corpo e o Sangue do Senhor Jesus Ressuscitado. Jesus, tendo sido injustamente condenado à morte, ressuscitou da morte. Como São Pedro nos ensinou a acreditar em Cristo Ressuscitado. Jesus, morto e ressuscitado, se manifestou aos discípulos e estes dão testemunho de que Cristo ressuscitou verdadeiramente.

Nós cristãos, que acreditamos e seguimos o Cristo Ressuscitado, devemos viver coerentemente a nossa fé católica. Viver e testemunhar uma fé no amor e no perdão ao próximo. Viver e praticar diariamente, não só exteriormente, os Mandamentos de Deus, porque não há separação entre fé e vida. A nossa fé é comunitária e devemos dar a dimensão ética social a ser testemunhada a todos os homens e mulheres de boa vontade, em todos os ambientes de nossa vida. Sejamos testemunhas credíveis de Jesus Cristo dando o testemunho de nossa vida cristã!

(Texto de Dom Eurico dos Santos Veloso - Arcebispo Emérito de Juiz de Fora(MG))

Santo do Dia

Santo Anacleto
 
Eis uma curiosidade com relação ao santo venerado nesta data: seus dados biográficos se embaralharam ao serem transcritos século após século.

Papa Anacleto teve sua vida contada como se ele "fosse dois": papa Anacleto e papa Cleto, comemorados em datas diferentes, 26 de abril e 13 de julho.

O engano, que passou também pelo cuidadoso Barônio, parece ter sido de um copista, que teria visto abreviado em alguma lista dos papas o nome de Anacleto por Cleto e julgou que deveria colocar novamente o nome apagado de Anacleto sem excluir a abreviação. Após a revisão dos anos 1960, como conseqüência dos estudos de Duchesne, verificou-se que se tratavam da mesma pessoa e a data de julho foi eliminada.

Ele foi o segundo sucessor de são Pedro e foi o terceiro papa da Igreja de Roma, governou entre os anos 76 e 88. Anacleto nasceu em Roma e, durante o seu pontificado, o imperador Domiciano desencadeou a segunda perseguição contra os cristãos.

Ele mandou construir uma memória, isto é, um pequeno templo na tumba de São Pedro. Morreu mártir no ano 88 e foi sepultado ao lado de são Pedro.